Alerta Urgente: A Tragédia Silenciosa na Construção Civil em SP!

Você não vai acreditar no que está acontecendo nos canteiros de obras de São Paulo! Um aumento alarmante no número de mortes de operários da construção civil acende um sinal de alerta sobre as condições de trabalho e segurança no setor.

Os números são chocantes:

  • 2023: 10.725 acidentes resultaram em 52 vidas perdidas.
  • 2024: As ocorrências saltaram para 11.987, com um total de 57 mortes.
  • 2025 (apenas nos primeiros quatro meses): Já foram registrados 4.010 acidentes e 15 fatalidades!

Esses dados, provenientes da Comunicação de Acidentes de Trabalho (CAT) na plataforma eSocial do governo federal, revelam uma tendência preocupante e levantam questões cruciais sobre a fiscalização e o cumprimento das normas de segurança.

Quais atividades apresentam o maior risco?

De acordo com os dados, as áreas com maior incidência de acidentes e mortes são:

  1. Construção de edifícios: Um aumento de 8 para 12 óbitos entre 2023 e 2024.
  2. Incorporação de empreendimentos imobiliários: As mortes subiram de 9 para 10 no mesmo período.
  3. Serviços de engenharia: Um salto de 3 para 7 fatalidades.

Especialistas Soam o Alarme

Viviane de Jesus Forte, coordenadora-geral de fiscalização em segurança e saúde no trabalho no Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), alerta para a possível subnotificação dos acidentes e a falta de padronização nos registros. A realidade pode ser ainda mais grave do que os números oficiais indicam.

O que está por trás desses números alarmantes?

Uma possível explicação reside na diferença entre os sistemas de registro de acidentes. Enquanto o eSocial é alimentado pelos empregadores, o Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan) do Ministério da Saúde depende dos municípios para notificar e investigar os casos.

Em 2025, o estado de São Paulo já registra um aumento de quase 14% nos acidentes de trabalho na construção civil em comparação com o ano anterior, com uma média de mais de quatro acidentes por dia!

É hora de questionarmos: o que pode ser feito para reverter essa trágica realidade? Compartilhe este artigo e junte-se a nós na busca por soluções e na defesa da segurança dos trabalhadores da construção civil!

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