🚨 Alerta Urgente no Rio: Policial Civil da CORE Assassinado em Operação!
O Rio de Janeiro está em choque! Um policial civil da Coordenadoria de Recursos Especiais (CORE), identificado como José Antônio Lourenço, foi brutalmente assassinado na manhã da última segunda-feira (19), durante uma operação chocante na Cidade de Deus. A ação, batizada de ‘Gelo Podre’, tinha como alvo uma fábrica clandestina de gelo, mas o que era para ser uma operação de rotina se transformou em tragédia.
Disque Denúncia entra em Ação!
As autoridades não perderam tempo e o Disque Denúncia já divulgou um cartaz com o objetivo de obter informações cruciais que levem à identificação e captura dos responsáveis por este crime hediondo. Se você tem alguma informação, por menor que pareça, não hesite em ligar! Sua colaboração pode fazer toda a diferença.
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Detalhes da Tragédia
- Vítima: José Antônio Lourenço, policial civil da CORE.
- Local: Cidade de Deus, Zona Oeste do Rio de Janeiro.
- Operação: ‘Gelo Podre’, visando combater crimes ambientais e contra a saúde pública.
- Desfecho: Policial não resistiu aos ferimentos e faleceu no Hospital Municipal Lourenço Jorge.
Tiroteio Intenso e Crianças em Pânico
Após o crime, uma operação para capturar os assassinos desencadeou um intenso tiroteio, forçando o fechamento da Linha Amarela. Imagens chocantes mostram crianças de uma escola da Cidade de Deus se protegendo dos tiros, abaixadas nos corredores. A Secretaria Municipal de Educação suspendeu as aulas no turno da tarde, priorizando a segurança dos alunos.
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Fábrica Clandestina de Gelo: Um Perigo Oculto!
A operação ‘Gelo Podre’ revelou um cenário alarmante: uma fábrica de gelo operando sem licença ambiental, com embalagens jogadas no chão e recipientes sujos. O gelo produzido no local abastecia quiosques nas praias da Barra da Tijuca e do Recreio dos Bandeirantes, colocando em risco a saúde dos consumidores.
Irregularidades e Conexão com o Crime
As investigações apontam que 70% das fábricas de gelo vistoriadas em 2024 apresentavam irregularidades, como excesso de amônia e condições precárias de higiene. Além disso, algumas empresas se instalavam em áreas controladas por facções criminosas para evitar a fiscalização.
Quais os Próximos Passos?
Os responsáveis por esses crimes podem enfrentar penas de até oito anos de prisão por crimes contra a saúde pública e relações de consumo. As investigações continuam a todo vapor, conduzidas pela Delegacia de Defesa do Consumidor (DECON) e pela Delegacia de Proteção ao Meio Ambiente (DPMA).
Não deixe de compartilhar esta notícia e ajudar a divulgar o trabalho do Disque Denúncia! Sua ação pode salvar vidas e garantir que a justiça seja feita!