🚨 Escândalo em São José dos Campos: Grupo ligado a mega-traficante vira réu por lavagem de dinheiro! 🚨

A Justiça de São José dos Campos acaba de dar um duro golpe no crime organizado! Um grupo ligado ao notório traficante João Aparecido Ferraz Neto, vulgo ‘João Cabeludo’, foi indiciado por lavagem de dinheiro e organização criminosa. Prepare-se para mergulhar nos detalhes chocantes desse esquema!

Quem é João Cabeludo?

  • Traficante condenado a mais de 500 anos de prisão.
  • Foragido desde 2011.
  • Suspeita-se que esteja escondido na Bolívia.

A 3ª Vara Criminal de São José dos Campos não teve piedade e tornou réus 13 indivíduos conectados ao traficante. A acusação? Usar empresas de fachada para ‘lavar’ o dinheiro sujo proveniente do tráfico. Entre os acusados, parentes próximos do criminoso e empresários da região.

Como funcionava o esquema?

As investigações revelaram que as operações ilícitas ocorreram entre 2015 e 2022, divididas em dois núcleos principais:

  1. Núcleo 1: Chefiado por Valéria Aparecida da Silva, ex-mulher de João Cabeludo.
  2. Núcleo 2: Liderado por Ingrid Fernanda Andrade Ferraz, filha do traficante, e seu marido, Rafael Augusto Andrade Santos.

O núcleo de Ingrid operava em Minas Gerais, utilizando empresas (inclusive do setor de festas) para maquiar a origem do dinheiro. O Ministério Público aponta que, mesmo durante a pandemia, a empresa obteve uma movimentação financeira atípica de R$ 800 mil, levantando suspeitas de lavagem de capitais.

Já o núcleo de Valéria contava com a participação de familiares e empresários, realizando milhares de movimentações financeiras para dissimular a origem ilícita dos recursos. Além disso, Valéria teria adquirido joias e artigos de luxo no valor de R$ 3,7 milhões!

💰 Bens apreendidos e o rastro do dinheiro

A Justiça manteve o sequestro de bens apreendidos em 2022, incluindo carros, imóveis e joias, totalizando R$ 52 milhões. Essa montanha de dinheiro reforça a suspeita de que João Cabeludo está vivo e continua comandando o esquema de lavagem.

“Essas pessoas, os familiares desse traficante, eles não têm lastro pra todo esse patrimônio. Então a profissão que eles declaram ou as atividades que declaram são incompatíveis com a vida de luxo que eles tinham”, disse Alexandre Castilho, promotor do Gaeco do MPSP.

Medidas Cautelares e Próximos Passos

Além de virarem réus, os acusados enfrentarão:

  • Monitoramento eletrônico.
  • Recolhimento domiciliar noturno.
  • Suspensão do porte de arma.
  • Entrega de armas e munições à polícia.

Os réus têm dez dias para apresentar suas defesas. A Rede Vanguarda tentou contato com os acusados, mas obteve resposta apenas do advogado de Valéria e seus familiares, que alegam falta de provas consistentes. O caso segue em aberto e promete novos desdobramentos!

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