🚨 Alerta em Santa Catarina: Racismo Religioso Atinge Proporções Alarmantes! 🚨
Você não vai acreditar no que está acontecendo em Santa Catarina! Grupos religiosos de matriz africana estão denunciando uma onda de intolerância que choca a Grande Florianópolis. O Ministério Público de Santa Catarina (MPSC) está investigando nada menos que 18 casos de racismo religioso no estado. Prepare-se, pois os detalhes são revoltantes.
O que está acontecendo?
As denúncias incluem:
* Apedrejamentos de centros religiosos 🪨
* Tentativas de interromper rituais sagrados 🚫
* Carros depredados de fiéis 🚗
Essas são apenas algumas das atrocidades que esses grupos religiosos têm enfrentado. Um dos casos mais emblemáticos é o do centro de religião de matriz africana Ilê de Xangô, no Ribeirão da Ilha, em Florianópolis, liderado por Ivoni Aguiar, Babá Tacques de Xangô.
Relatos de horror
Ivoni Aguiar desabafa: “Nós muitas vezes somos apedrejados. A nossa casa em cima tem quase mais pedra do que telha já”. Imagine o medo e a insegurança de praticar sua fé em um ambiente assim!
Em Águas Mornas, a situação não é diferente. O terreiro liderado pela ialorixá Mariana Cabral e o babalorixá Edimilson, que funciona há 10 anos, começou a sofrer ataques após a chegada de novos moradores na vizinhança. Pedras foram jogadas nas janelas durante rituais, e a energia elétrica era constantemente interrompida.
O que diz a lei?
A Constituição Federal garante a liberdade religiosa, assegurando a todos o direito de ter ou não ter religião, de praticá-la livremente e de não serem discriminados por isso. Além disso, os locais de culto são protegidos por lei para garantir a prática religiosa sem interferências.
O racismo religioso é definido pelo Ministério da Igualdade Racial como qualquer forma de tratamento ofensivo, agressivo, violento ou depreciativo, que impeça o acesso a lugares ou serviços, públicos ou privados, devido à religião de matriz africana.
Desafios e investigação
Apesar das garantias legais, a advogada Juliana Gracinda de Oliveira, que defende o grupo de Águas Mornas, denuncia dificuldades na investigação dos casos de intolerância pela Polícia Civil local. O terreiro em Águas Mornas está com as atividades suspensas desde março, aguardando a revisão do alvará de funcionamento.
O Ilê de Xangô também enfrenta problemas. Em 2019, a estátua de Iemanjá foi vandalizada, e recentemente carros de frequentadores foram depredados. A investigação no MPSC está sendo conduzida pela 40ª Promotoria de Justiça, que busca combater os crimes de racismo e intolerância.
O promotor de Justiça Jádel da Silva Junior ressalta a incompreensão sobre a gravidade das violências cometidas contra membros de religiões de matriz africana e a necessidade de medidas de contenção e conscientização.
O que esperar?
Os religiosos esperam mais respeito e o cumprimento da lei. Ivoni Aguiar expressa o desejo de que as pessoas entendam que a religião de matriz africana é embasada em rituais e ensinamentos ancestrais que visam ajudar a comunidade.
Fique atento a este caso, pois a luta contra o racismo religioso é um dever de todos! #RacismoReligioso #IntolerânciaReligiosa #SantaCatarina #MPSC #LiberdadeReligiosa