💔 Uma Tragédia Inacreditável: Velório Interrompido e um Adeus Adiado no Paraná! 💔

Imagine a dor de perder um ente querido e, no momento de se despedir, ter o velório interrompido de forma chocante. Foi o que aconteceu com a família de Luiz Carlos Izabel, de 43 anos, em Borrazópolis, no norte do Paraná.

Luiz, que trabalhava como motorista de caminhão e fazia outros serviços, faleceu tragicamente em um acidente de trabalho, atingido por uma laje. A liberação do corpo para o velório parecia ter ocorrido normalmente, mas uma reviravolta inesperada transformou o luto em constrangimento e revolta.

O Que Aconteceu? 🤔

Durante o velório, a família foi informada de que o corpo precisava ser encaminhado à Polícia Científica para perícia, interrompendo a cerimônia e adiando o momento de despedida. A viúva, Thais Fernanda, expressou sua indignação: “Foi constrangedor. Tava ali todo mundo. A irmã dele veio do estado de Goiás pra poder ver ele”.

Os Pontos Cruciais Desta História 📌

  • O Acidente: Luiz faleceu após ser atingido por uma laje em um acidente de trabalho.
  • A Liberação Inicial: O hospital liberou o corpo, e a família iniciou o velório.
  • A Interrupção: O velório foi interrompido para que o corpo fosse encaminhado à Polícia Científica.
  • O Novo Adeus: O velório e o sepultamento só ocorreram no dia seguinte, após a liberação do corpo.

Quem Falou? 🗣️

  • A Viúva: Thais Fernanda descreveu o momento como “constrangedor” e lamentou a interrupção do velório.
  • A Polícia Militar: Informou que não foi acionada pelo hospital para registrar a ocorrência, um procedimento padrão.
  • A Polícia Científica: Confirmou o acionamento, mas constatou que o corpo não estava no local quando chegaram.
  • A Funerária: Afirmou que seguiu os procedimentos ao ser acionada pelo hospital.

O Que Fica Desta Tragédia? 😥

Além da dor da perda, a família de Luiz enfrentou a humilhação de ter o velório interrompido. A história levanta questões sobre os protocolos de liberação de corpos em casos de acidentes de trabalho e a importância da comunicação entre hospitais, polícia e funerárias.

Enquanto a prefeitura de Borrazópolis não se manifesta, fica o questionamento: o que poderia ter sido feito para evitar essa叠加 de sofrimento para a família de Luiz?

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