Chocante! Censo revela dados surpreendentes sobre autismo em Mato Grosso!

Prepare-se para se surpreender com os números que o Censo 2022 revelou sobre o Transtorno do Espectro Autista (TEA) em Mato Grosso! De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), nada menos que 41.247 pessoas no estado declararam ter o diagnóstico de TEA. Mas as revelações não param por aí!

Por dentro dos dados do Censo sobre autismo em MT

  • Inclusão no Censo: A pesquisa sobre autismo foi incluída no Censo por meio da Lei nº 13.861, de 2019, garantindo a consideração das necessidades específicas de pessoas com TEA nos censos demográficos.
  • Prevalência por gênero: Os números mostram uma diferença notável entre os gêneros: 1,3% dos homens foram diagnosticados com TEA, em comparação com 0,9% das mulheres. Isso representa cerca de 24,6 mil homens e 16,6 mil mulheres.
  • Cidades com maior e menor incidência: Destaque para São José do Xingu, com 2,5% da população residente diagnosticada com TEA, e Reserva do Cabaçal, com 1,9%. Já Alto Boa Vista e Canabrava do Norte apresentaram os menores índices, ambos com 0,1%.
  • Recorte por raça/cor: A pesquisa também revelou que 1,3% das pessoas brancas em Mato Grosso foram diagnosticadas com TEA, totalizando 14.999 indivíduos. Em contrapartida, o menor percentual foi entre os indígenas (0,4%), com 216 pessoas.

Os dados do Censo 2022 nos ajudam a entender melhor a realidade do autismo em Mato Grosso e a direcionar políticas públicas mais eficazes para garantir o bem-estar e a inclusão de todas as pessoas com TEA.

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A população parda apresentou o maior índice absoluto, com 22.216 pessoas diagnosticadas.

Autismo em Mato Grosso: O que os números realmente revelam?

Em Mato Grosso, os dados do Censo 2022 trouxeram à tona informações cruciais sobre o Transtorno do Espectro Autista (TEA), revelando não apenas a prevalência, mas também nuances importantes sobre gênero, localização e etnia. Vamos mergulhar nesses achados e entender o que eles significam para a comunidade autista no estado.

A Lei que Mudou Tudo

A inclusão do quesito sobre autismo no Censo foi um marco, impulsionado pela Lei nº 13.861. Essa lei, ao alterar a Lei nº 7.853, assegurou que as particularidades do TEA fossem consideradas nos levantamentos demográficos, abrindo caminho para um retrato mais preciso da realidade.

Disparidade de Gênero: Por que mais homens são diagnosticados?

Os números revelam uma diferença significativa entre homens e mulheres diagnosticados com TEA. Enquanto 1,3% dos homens (aproximadamente 24,6 mil) receberam o diagnóstico, apenas 0,9% das mulheres (cerca de 16,6 mil) foram identificadas. Essa disparidade levanta questões sobre as diferenças na manifestação do TEA entre os gêneros, a dificuldade de diagnóstico em mulheres e a necessidade de maior conscientização.

Onde o Autismo se Concentra em Mato Grosso?

  • São José do Xingu: Lidera com 2,5% da população diagnosticada.
  • Reserva do Cabaçal: Segue com 1,9%.
  • Alto Boa Vista e Canabrava do Norte: Apresentam os menores índices, com 0,1%.

Essa variação geográfica pode estar relacionada a diversos fatores, como acesso a serviços de saúde, conscientização e características socioeconômicas de cada município.

A Influência da Raça/Cor no Diagnóstico

Os dados do Censo também trouxeram informações sobre a distribuição do TEA por raça/cor. Pessoas brancas representam o maior percentual de diagnósticos (1,3%), seguidas pela população parda, que, em números absolutos, apresenta o maior índice (22.216 pessoas). Indígenas, por sua vez, apresentam o menor percentual (0,4%). Essa análise revela a importância de considerar as interseccionalidades entre raça, acesso a serviços e diagnóstico de TEA.

Não podemos esquecer de mencionar que notícias falsas sobre o autismo estão aumentando. Vacinas e 5G estão entre as falsas causas mais compartilhadas.

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