João Bosco Incendeia o Vivo Rio com o Show ‘Boca Cheia de Frutas’: Uma Viagem Afro-Tupi Imperdível!
Prepare-se para uma imersão na alma brasileira! João Bosco, acompanhado de seu quinteto magistral, transformou a casa Vivo Rio em um palco de celebração da nossa identidade cultural, com o espetáculo ‘Boca Cheia de Frutas’. Uma noite de 23 de maio que ficará marcada na memória de todos os presentes.
Com uma cotação de ★ ★ ★ ★, o show é um mergulho profundo nas raízes do Brasil, revisitando clássicos e apresentando novas canções com a maestria que consagrou João Bosco como um dos maiores nomes da nossa música.
Uma Viagem Musical Através do Brasil
O show não é apenas um espetáculo musical, mas uma verdadeira experiência poética. Com um repertório costurado por:
- Versos de gigantes como Aldir Blanc, Antonio Cicero, Vinicius de Moraes e Vladimir Maiakóvski.
- Sambas de diversas cadências, que embalam a alma brasileira.
João Bosco conduz o público por uma jornada que parte do universo dos povos originários, celebrando a nostalgia e a esperança em um país em constante transformação.
Destaques do Show: Uma Explosão de Ritmos e Emoções
O show ‘Boca Cheia de Frutas’ é uma ode à diversidade musical brasileira, com momentos que merecem ser destacados:
- A abertura com ‘Arquitetura de Morar’, de Antonio Carlos Jobim, que evoca a saudade do Brasil e a beleza da nossa terra.
- A força afro-indígena de ‘O Canto da Terra por um Fio’, que exalta a conexão com a natureza e a ancestralidade.
- A emoção de ‘Caça à Raposa’, que simboliza os eternos recomeços da vida.
- A homenagem a Dorival Caymmi com ‘Doce’, um tributo à Bahia e seus encantos.
- A energia contagiante do medley que une ‘João do Pulo’ e ‘Clube da Esquina 2’, em uma celebração da música brasileira.
A Alma de Aldir Blanc Presente no Show
A parceria de João Bosco com o inesquecível Aldir Blanc é um dos pontos altos do show. Emocionado, Bosco recita versos de ‘Sonho de Caramujo’, uma das últimas canções compostas em parceria, e presta uma homenagem ao amigo e parceiro.
Um Quinteto Fantástico
Acompanhado por Cristovão Bastos (teclados e arranjos), Guto Wirtti (baixo), Kiko Freitas (bateria) e Ricardo Silveira (guitarra), João Bosco entrega um show impecável, com arranjos refinados e uma sintonia perfeita entre os músicos.
Repertório Completo: Uma Celebração da Música Brasileira
Confira a lista completa das músicas e citações que embalaram a noite de estreia do show ‘Boca Cheia de Frutas’:
- Arquitetura de morar (Antonio Carlos Jobim, 1976)
- O canto da terra por um fio (João Bosco e Francisco Bosco, 2023)
- Caça à raposa (João Bosco e Aldir Blanc, 1974)
- Doce (Roque Ferreira, 2008)
- Heróis da liberdade (Silas de Oliveira, Mano Décio da Viola e Manoel Ferreira – Império Serrano, Carnaval de 1969) – citação
- Nação (João Bosco, Aldir Blanc e Paulo Emílio, 1982)
- João do Pulo (João Bosco e Aldir Blanc, 1986)
- Clube da esquina 2 (Milton Nascimento, Márcio Borges e Lô Borges, 1972)
- Poética I (Vinicius de Moraes) – récita do poema
- Vir-a-ser (João Bosco e Francisco Bosco, 2024)
- Tive sim (Cartola, 1968) – canto a capella
- Sonho de caramujo (João Bosco e Aldir Blan, 2009) – récita da letra
- E aí? (João Bosco e Francisco Bosco, 2024)
- As mil e uma aldeias (João Bosco e Francisco Bosco, 1997) – récita da letra
- Jade (João Bosco, 1989)
- Guardar (Antonio Cicero, 1996) – récita de trecho do poema
- Granito (João Bosco e Antonio Cicero, 1991) – récita da letra
- Saída de emergência (João Bosco, Antonio Cicero e Waly Salomão, 1991)
- Sinhá (João Bosco e Chico Buarque, 2011)
- Coisa feita (João Bosco, Paulo Emílio e Aldir Blanc, 1982)
- Dinossauros da Candelária (João Bosco e Francisco Bosco, 2024)
- Odilê, Odilá (João Bosco e Martinho da Vila, 1986)
- O ronco da cuíca (João Bosco e Aldir Blanc, 1975)
- E então, que quereis?… (Vladimir Maiakóvski) – récita de trecho do poema
- Corsário (João Bosco e Aldir Blanc, 1975)
- O bêbado e a equilibrista (João Bosco e Aldir Blanc, 1979) – com citação de Smile (Charles Chaplin, 1936) no violão
- Bijuterias (João Bosco e Aldir Blanc, 1977) – Bis
- Papel machê (João Bosco e José Carlos Capinan, 1984) – Bis