💣 Virada Cultural SP: Caos e Êxtase em Uma Noite! Será que Valeram a Pena? 🤯

A 20ª edição da Virada Cultural de São Paulo chegou com tudo, prometendo um fim de semana inesquecível. E, de fato, foi! Mas será que tudo saiu como o esperado? 🤔 Vamos mergulhar nos detalhes para descobrir o que bombou e o que deixou a desejar!

A Virada Cultural, que já se tornou um evento icônico da capital paulista, celebrou duas décadas com uma programação extensa e diversificada. Com 21 palcos espalhados pelo centro e pela periferia, a proposta era agradar a todos os gostos musicais. Mas, como nem tudo são flores, a organização enfrentou alguns percalços.

O Lado Bom da Força: ✨ Pontos Positivos ✨

  • Festas de Rua: Um retorno triunfal! A energia contagiante dos DJs tomou conta de São Paulo, com seis palcos dedicados exclusivamente à música eletrônica e ritmos variados. A galera se jogou nas pistas, mostrando que a cidade tem sede de eventos noturnos.

Destaques:

  1. Submundo808: Transformou a Rua Aurora em um verdadeiro bailão funk.
  2. Subete!: Levou o melhor da música latina para a Praça da República.
  3. Novo Affair: Agitou o Largo do Café, atraindo uma multidão.
  • Diversidade Cultural: Além dos shows principais, a Virada abriu espaço para outras manifestações artísticas, como a virada K-Pop no Centro Cultural Oswald de Andrade, com aulas de dança e muita animação.
  • Tudão Crocodilo: A aparelhagem paraense conquistou o Vale do Anhangabaú, levando um som contagiante e apresentações especiais com Gaby Amarantos e Viviane Batidão.
  • Sensação de Segurança: A iluminação reforçada e o policiamento ostensivo trouxeram de volta o público que havia se afastado do evento nos últimos anos.

Lado Sombrio: 🌑 O Que Deu Errado 🌑

Infelizmente, nem tudo foi perfeito. A infraestrutura e a organização deixaram a desejar em alguns momentos, gerando desconforto e insatisfação no público.

  • Localização das Festas: Ruas estreitas causaram superlotação e dificultaram a circulação. Na Rua XV de Novembro, o público chegou a subir em estruturas para conseguir ver os shows.

“Pedimos desculpas pela superlotação e pela dificuldade de localização da pista”, declarou a FreshDanceHall em suas redes sociais.

  • Telões Deficientes: No Vale do Anhangabaú, os telões eram pequenos e mal posicionados, prejudicando a visibilidade de quem estava mais distante do palco.
  • Problemas com o Som: A falta de caixas de som espalhadas pelo Vale comprometeu a qualidade do áudio em diversos pontos. No palco República, o volume estava muito baixo, dificultando a experiência do público.
  • Esquema de Segurança: A concentração da entrada principal do Vale do Anhangabaú causou filas e transtornos.

🤔 E Agora? 🤔

A Virada Cultural 2025 foi um evento de contrastes, com momentos de êxtase e falhas que precisam ser corrigidas. A diversidade da programação e o retorno das festas de rua foram pontos altos, mas a infraestrutura e a organização deixaram a desejar.

O que você achou da Virada Cultural 2025? Compartilhe sua opinião nos comentários!

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