Atenção: Personal Trainer é Vítima de Preconceito em Academia e Responde com Empoderamento!

“Sinto vergonha, não por me confundirem com uma mulher trans – o que considero um elogio, dada a beleza e história de luta dessas mulheres –, mas pela atitude preconceituosa que presenciei.” Essa é a declaração impactante de Kely Moraes, uma personal trainer que passou por uma situação revoltante em uma academia.

O Incidente na Academia

Kely foi impedida de usar o banheiro de uma academia e ainda foi alvo de xingamentos, simplesmente por ser confundida com uma mulher trans. O caso aconteceu em Boa Viagem, Recife, quando um casal a abordou de forma agressiva.

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Detalhes do Afronto:

  • Local: Unidade da Selfit, em Boa Viagem, Recife.
  • Data: Manhã da segunda-feira (26).
  • Motivo: Kely foi ao banheiro se limpar após uma queda de moto. Ao sair, foi hostilizada pelo casal.

Indignada, Kely usou suas redes sociais para desabafar sobre o ocorrido. Segundo ela, o casal a acusou de usar o banheiro errado e o homem chegou a bloquear a entrada.

Reação e Medidas Legais

No mesmo dia, Kely registrou um boletim de ocorrência, acompanhada de uma aluna grávida que testemunhou a cena e ficou bastante abalada.

A personal trainer foi intimada a depor e expressou o constrangimento que sentiu diante dos outros frequentadores da academia.

“Já fiz o que podia: registrei o B.O. e vou processar os agressores. Mas e o impacto psicológico? O sentimento de humilhação? Sinto-me profundamente envergonhada,” desabafou Kely.

A Reflexão de Kely:

  • Cogitou mostrar o RG para provar sua identidade de gênero.
  • Ressaltou o direito de ir e vir sem precisar dar satisfações a ninguém.
  • Lamentou a convicção dos agressores, que a fizeram questionar sua própria identidade.

O Relato do Incidente

Kely relatou que, ao sair do banheiro, foi abordada por uma mulher que a acusou de estar no lugar errado, indicando o banheiro masculino. Após questionar, uma aluna tentou defendê-la, mas o homem reforçou o discurso da esposa, impedindo Kely de entrar novamente no banheiro.

Este caso serve como um alerta sobre a importância do respeito e da inclusão, além de destacar a força e a resiliência das mulheres trans e da comunidade LGBTQIA+.

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