💣 Prisão Explosiva no Paraná: 152 Detentos Acusados de Comandar Facção Criminosa! 💣

O Ministério Público do Paraná (MP-PR) acaba de realizar uma denúncia impactante: 152 pessoas foram acusadas de liderar uma facção criminosa diretamente de dentro da Penitenciária Estadual de Londrina I (PEL1). Imagine o poder que esses criminosos exerciam, mesmo atrás das grades!

E não para por aí! O MP não só denunciou, como também exigiu que as prisões fossem convertidas em prisões preventivas – e o pedido foi aceito pela Justiça! A situação é tão séria que, dos 152, oito estavam em regime semiaberto. Sete já retornaram para a prisão, mas um continua foragido, aumentando ainda mais a tensão.

Detalhes da Denúncia: Como a Facção Agia?

A investigação revela que os denunciados ocupavam cargos de liderança na facção, coordenando atividades como:

  • Guarda de Armas: Responsáveis por manter o arsenal da facção.
  • Tráfico de Drogas: Controlando a distribuição e venda de entorpecentes.
  • Outras Atividades Criminosas: Planejando e executando diversos crimes.

Em 2023, quando a investigação começou, todos os acusados estavam detidos na PEL I. Na época, pasme, 52% dos detentos faziam parte dessa organização criminosa que atua em todo o território nacional. Uma verdadeira máquina do crime operando de dentro do sistema prisional!

Presídio no Paraná comanda facção criminosa

Operação White Book: A Chave Para Desvendar o Esquema

As 16 denúncias criminais oferecidas em maio tiveram origem na análise de materiais apreendidos durante a Operação White Book, realizada em 2023. Essa operação foi crucial para identificar os membros da facção e encontrar:

  • Celulares
  • Equipamentos diversos
  • Um livro de anotações com 160 nomes de presos e seus respectivos cargos na organização.

“Cada um exerce uma espécie de função ou um cargo na organização criminosa. Seja o responsável pelos associados que estão no presídio ou pelo comércio de drogas ou guarda de armas de fogo. Nenhum agente de segurança está envolvido nessa investigação”, explicou o promotor Jorge Barreto.

A identificação dos envolvidos contou com o apoio do Segundo Comando Regional de Polícia Militar e do Setor de Operações Especiais (SOE) da Polícia Penal. O Coronel Jeferson Busnello informou que a PM está em busca do foragido, que pode ter saído do estado.

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