😱 Cafeteria em BH no centro de uma polêmica?! Cliente se sente humilhada e expõe o que aconteceu!

Uma história chocante de discriminação racial veio à tona em Belo Horizonte, Minas Gerais. A publicitária Nayara Cristina Machado, de 29 anos, relata ter sido vítima de racismo dentro da badalada cafeteria Fofo de Belas, localizada no bairro de Lourdes.

O incidente, que ocorreu durante uma reunião de trabalho na segunda-feira (26), resultou em um boletim de ocorrência registrado pela vítima, que se sentiu profundamente constrangida pela atitude da gerência do estabelecimento.

O relato da cliente

Segundo Nayara, tudo começou quando ela, após pedir um cappuccino e um delicioso croissant, começou a trabalhar em seu notebook. Após cerca de uma hora e meia, um garçom solicitou que ela mudasse de mesa, alegando que a tomada que ela utilizava poderia incomodar outro cliente. Um pedido que, segundo ela, foi atendido prontamente.

Entretanto, o pior ainda estava por vir. Durante uma videochamada, Nayara foi abordada de forma agressiva por uma gerente, que questionou o tempo que ela pretendia permanecer na mesa e afirmou que o local não era um espaço de trabalho.

A gota d’água: Racismo?

O que mais chocou Nayara foi a alegação de que outros clientes brancos, que também utilizavam notebooks e conversavam em tons mais altos, não foram incomodados pela equipe. Para ela, essa diferença de tratamento revela um claro caso de racismo.

“Eu não estou maluca e não vou tratar este episódio apenas como um ‘desentendido’. Eu senti o desprezo e a vontade que ela tinha de ‘limpar’ o lugar. Racismo é crime, não é um mal-entendido”, desabafou Nayara.

A resposta da cafeteria:

Em nota, a Fofo de Belas declarou:

  • Não houve intenção de excluir, esconder ou desrespeitar a cliente.
  • A abordagem da gerente visava acomodar um grupo maior de pessoas.
  • A empresa preza pela inclusão, respeito e diversidade.
  • Lamenta o ocorrido e busca contato com a cliente para esclarecimentos.

A cafeteria reforçou o seu compromisso em treinar e sensibilizar a equipe para evitar que situações como essa se repitam.

E agora?

O g1 entrou em contato com a Polícia Civil de Minas Gerais, mas ainda não obteve retorno sobre o caso.

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