🚨 Alerta Urgente em Fortaleza: Falta de Remédios Ameaça a Saúde da População! 🚨
Você não vai acreditar no que está acontecendo nos postos de saúde de Fortaleza! A **falta de medicamentos essenciais**, como os para diabetes e hipertensão, tem gerado pânico entre a população. Usuários e profissionais da saúde relatam o problema há meses, e a situação parece crítica.
Apesar da Secretária da Saúde, Riane Azevedo, afirmar que **96% do estoque está regularizado**, a realidade nos postos de saúde é bem diferente. Mas o que está por trás dessa crise? E o que está sendo feito para resolver?
🔄 Troca de Secretários e Promessas Não Cumpridas
A saga da falta de remédios ganhou novos capítulos com a posse da nova secretária de Saúde, após a saída de Socorro Martins. A promessa era de regularizar o abastecimento, mas a população continua sofrendo.
- **Socorro Martins:** Previsão de normalização em março (não cumprida).
- **Evandro Leitão (Prefeito):** Reconhecimento do problema em entrevistas.
(Substitua o VIDEO_ID com o ID do vídeo mencionado no artigo original)
💊 O Que Está Sendo Feito?
A prefeitura alega que a distribuição de remédios é feita através de 147 farmácias, divididas em três categorias:
- **Farmácia Básica:** 81 medicamentos.
- **Farmácia Polo:** 137 medicamentos + farmacêutico.
- **Farmácia Especializada (CAPS):** 37 medicamentos + farmacêutico.
A secretária Riane Azevedo garante que o abastecimento é feito de uma a duas vezes por semana, com monitoramento informatizado. E se a demanda não for atendida? Rotas extras são acionadas em até 24 horas.
As estratégias incluem:
- Estoque de 60 dias no Centro de Abastecimento Farmacêutico (CAF).
- Compra emergencial em casos de desabastecimento.
- Acompanhamento em tempo real dos estoques.
- Melhoria da logística.
- Redução do tempo de abastecimento.
💔 Médicos Denunciam a Realidade Cruel
Apesar das promessas, o Sindicato dos Médicos do Ceará afirma que a situação não foi totalmente regularizada. Edmar Fernandes, presidente do sindicato, relata que a falta de medicamentos é quase total, principalmente nas áreas periféricas.
Faltam remédios para:
- Controle de pressão e diabetes.
- Antibióticos.
- Verminoses.
- Alívio de sintomas (náuseas, vômitos, etc.).
Os riscos são alarmantes: agravamento de doenças, sobrecarga nos hospitais e impacto na saúde mental da população.
🗣️ A Voz da População
Maria de Nazaré Lima, 49 anos, ficou dois meses sem insulina. Consequência? Glicemia descontrolada, tonturas e alterações no sono. E seus pais, idosos e dependentes dos remédios do posto, precisam gastar a aposentadoria para comprar o que falta.
Outra moradora, do bairro Passaré, não consegue consulta com pediatra para o filho e precisa recorrer à automedicação. Um ciclo perigoso e revoltante!
⚠️ O Que Você Precisa Saber
Os postos de saúde são a porta de entrada para o SUS e responsáveis por diagnosticar e tratar 80% dos problemas de saúde da população. A falta de remédios compromete todo o sistema.
Compartilhe este artigo e ajude a divulgar a realidade de Fortaleza! A saúde da população não pode esperar!