😱 Escândalo Judicial ABALA Mato Grosso! Juiz AFASTADO por Venda de Sentenças? Descubra TUDO!
Uma operação da Polícia Federal (PF) deflagrada nesta quinta-feira (29) deixou o mundo jurídico de Mato Grosso em choque. Mandados de busca e apreensão foram cumpridos e um juiz foi afastado do cargo em meio a investigações de um suposto esquema de corrupção e lavagem de dinheiro.
O que você precisa saber:
- Operação Sisamnes: A oitava fase da operação investiga crimes de corrupção judiciária e lavagem de dinheiro.
- Juiz Afastado: Ivan Lúcio Amarante, da 2ª Vara da Comarca de Vila Rica (MT), foi afastado do cargo.
As investigações tiveram início após o trágico assassinato do advogado Roberto Zampieri, morto a tiros em Cuiabá em 2023. A análise do celular da vítima revelou indícios de um esquema de venda de sentenças judiciais e movimentações financeiras suspeitas.
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O esquema de corrupção:
Segundo as investigações, o esquema envolvia a lavagem de dinheiro para disfarçar o pagamento de propinas milionárias em troca de decisões judiciais favoráveis, supostamente concedidas por um magistrado do Tribunal de Justiça de Mato Grosso.
Por ordem do Supremo Tribunal Federal (STF), o magistrado foi afastado do cargo, teve seus bens e valores bloqueados, totalizando cerca de R$ 30 milhões, e seu passaporte foi recolhido.
🔍 Desdobramentos:
Leia mais sobre o caso:
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- PF prende 5 suspeitos de matar advogado por encomenda; caso deu origem a apuração sobre venda de sentenças em MT e no STJ
Entenda o caso:
O advogado Roberto Zampieri foi brutalmente assassinado com 10 tiros em frente ao seu escritório. Câmeras de segurança registraram o momento em que um homem de boné o surpreendeu e fugiu após os disparos.
As equipes de socorro tentaram, mas a vítima não resistiu aos ferimentos. O suspeito aguardou cerca de uma hora a saída do advogado.
🕵️ Quem são os suspeitos?
A Polícia Civil identificou os envolvidos na morte do advogado:
- Aníbal Manoel Laurindo (mandante)
- Coronel Luiz Caçadini (financiador)
- Antônio Gomes da Silva (atirador)
- Hedilerson Barbosa (intermediador e dono da arma)
- Gilberto Louzada da Silva (função ainda não identificada)
Eles responderão por homicídio duplamente qualificado, com agravantes como traição, emboscada e pagamento por recompensa.