🚨URGENTE: Justiça é feita! Condenado por estupro coletivo que chocou o Piauí é finalmente preso!🚨

Após quase uma década de espera, a justiça finalmente alcançou Paulo Henrique Bezerra, um dos responsáveis pelo hediondo crime de estupro coletivo que abalou a cidade de Sigefredo Pacheco, no Piauí, em 2016. A prisão ocorreu na manhã desta sexta-feira (30) em Zé Doca, no Maranhão.

O caso ganhou repercussão nacional devido à crueldade do ato e à divulgação de fotos e vídeos nas redes sociais, expondo a vítima a uma revitimização constante.

Detalhes da Prisão e Condenação

  • Mandado: A prisão foi efetuada em cumprimento a um mandado expedido pela 1ª Vara da Comarca de Campo Maior.
  • Operação: A ação envolveu a Delegacia Seccional de Campo Maior, com o apoio crucial da Secretaria de Segurança Pública do Piauí (SSP-PI) e da Delegacia Regional de Zé Doca.
  • Pena: Paulo Henrique Bezerra foi condenado a nove anos de prisão em regime fechado.

Relembre o Caso que Chocou o Piauí

O crime, ocorrido em junho de 2016, só veio à tona após a vítima tomar conhecimento das imagens que circulavam em aplicativos de mensagens. Segundo o delegado Laércio Evangelista, responsável pela investigação na época:

“A jovem de 21 anos aparece desacordada e seminua em um carro, enquanto cinco homens registravam as cenas de abuso.”

Em um relato chocante, a vítima revelou que:

“Dois dos agressores chegaram a oferecer dinheiro em troca do meu silêncio. Queriam comprar meu sofrimento.”

O que a Amiga da Vítima Revelou

O depoimento de uma amiga da vítima trouxe à tona detalhes ainda mais perturbadores. Ela relatou que:

  • Após a festa, dois dos rapazes se ofereceram para levar a jovem para casa, pois ela estava desacordada.
  • Chegaram a dar banho na vítima.

A demora na denúncia, segundo a advogada da vítima, foi devido à ausência de um escrivão no município, dificultando o registro formal da queixa.

Justiça Tardia, Mas Presente

A prisão de Paulo Henrique Bezerra representa um passo importante na busca por justiça e na luta contra a violência sexual. Que este caso sirva de alerta e que a justiça seja cada vez mais célere e eficaz na punição de crimes tão bárbaros.

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