Choque em Pernambuco: Presídio é Desativado Após Revelações Chocantes!

O governo de Pernambuco acaba de tomar uma medida drástica: o Presídio Aspirante Marcelo Francisco de Araújo (Pamfa), parte do Complexo Prisional do Curado, foi oficialmente desativado nesta sexta-feira (30). Mas por que essa decisão tão repentina?

A resposta é alarmante: as condições precárias do prédio eram insustentáveis. Imagine a situação! Antes da desativação, cerca de 300 detentos viviam ali, até que as transferências para o Presídio Juiz Antônio Luiz Lins de Barros e o Presídio Frei Damião de Bozzano começassem em março.

E não parou por aí! Para garantir o fechamento total, a demolição de pavilhões, da igreja e até do galpão de visitas foi realizada com uma retroescavadeira. Um cenário de devastação para marcar o fim de um capítulo sombrio.

O Que Levou a Essa Decisão Extrema?

  • Condições Inumanas: O principal motivo foi a precariedade do prédio, tornando a vida dos detentos insuportável.
  • Recomendação Internacional: Em 2018, a Corte Interamericana de Direitos Humanos (IDH) já havia solicitado a proibição de novos presos no local, devido a graves violações dos direitos humanos, como falta de saúde e superlotação.
  • Estratégia de Segurança: A desativação faz parte do programa Juntos Pela Segurança, que busca ressocializar os detentos com dignidade e garantir a segurança dos servidores.

O Lado Humano da História

O governo de Pernambuco promete que a ressocialização dos detentos será feita com dignidade, e que os servidores poderão trabalhar em segurança. Mas será que essa promessa será cumprida?

Em 2024, o Tribunal Regional da 6ª Região (TRT-6) já havia condenado o estado a pagar R$ 1 milhão por danos morais coletivos, devido às péssimas condições de trabalho dos policiais penais. A situação é grave e exige soluções urgentes.

Novas Instalações e Velhos Problemas?

Em dezembro, uma nova unidade, o presídio Policial Penal Leonardo Lago (PLL), foi entregue com 954 vagas. A promessa é que todos os detentos recebam fardamento, mas será que isso basta para resolver os problemas estruturais e de direitos humanos?

Um relatório do Mecanismo Nacional de Prevenção e Combate à Tortura (MNPCT) revela que as violações de direitos humanos continuam sendo uma realidade nos presídios de Pernambuco. A luta por dignidade e justiça está longe de terminar.

Ponto chave:

A desativação do Pamfa é um marco, mas a batalha por um sistema prisional mais humano e eficiente está apenas começando. Fique ligado para mais atualizações sobre essa história chocante!

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