🤯 Ele foi DECLARADO MORTO e o que aconteceu DEPOIS é inacreditável! 😱

Imagine a seguinte situação: você vai a uma casa lotérica, como faz há anos, e descobre que, para o governo, você… não existe mais! Foi exatamente isso que aconteceu com Raimundo Nonato Pereira da Silva, um auxiliar de serviços gerais de 60 anos, morador de Palmas.

Em janeiro de 2025, a atendente da lotérica o informou que havia uma notificação de óbito em seu CPF. A partir daí, começou um pesadelo que o impediu de:

  • Realizar operações financeiras
  • Acessar serviços essenciais
  • Pegar medicamentos gratuitos, cruciais para sua hipertensão
  • Conseguir um novo emprego

A dor de ‘estar morto’ em vida

“Aí eu fiquei preocupado. Desci lá para a Caixa [Econômica Federal] e procurei atendimento. Na verdade, o funcionário olhou lá e viu mesmo que eu estava falecido”, relatou Raimundo, ainda surpreso com a notícia.

O que causou essa confusão?

Segundo a Receita Federal, tudo aconteceu devido a um registro de óbito indevido, enviado pelo cartório de registro civil de Conceição do Araguaia, no Pará.

A (lenta) solução

Após muita luta, a Receita Federal informou que a situação cadastral de Raimundo foi restabelecida e seu CPF está “regular”. No entanto, a saga deixou marcas.

As consequências bizarras

  • Impedimento de acesso a remédios: Sem o CPF regular, Raimundo não conseguia retirar seus medicamentos para hipertensão.
  • Dificuldade em conseguir emprego: Como conseguir um emprego estando “morto” para o sistema?
  • Investigação Policial: O caso foi registrado como falsificação de documento, já que Raimundo nunca entregou seus documentos para ninguém do Pará.

Afinal, o que disse Raimundo?

“Tenho minha família, moro aqui há tantos anos e aí acontece um negócio desse sem a gente saber de nada. Constrangido demais. Só não estou mais triste porque, eles estão dizendo que estou morto, mas Deus sabe que estou vivo”, desabafou.

A posição da Receita Federal

Em nota, a Receita Federal informou que:

  1. A inconsistência foi causada por um registro de óbito indevido.
  2. O CPF de Raimundo já foi devidamente restabelecido.
  3. O cartório de registro civil será notificado para evitar que o problema se repita.
  4. Reafirma o compromisso com a segurança cadastral e o pronto atendimento aos cidadãos.

Essa história bizarra serve de alerta para a importância de acompanharmos nossos documentos e cadastros. Afinal, quem diria que, em pleno século XXI, alguém poderia ser declarado morto por engano?

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