🚨 Ex-Delegado de Roraima Envolvido em Escândalo Milionário de Fraudes no DPVAT! 🚨

Um ex-delegado da Polícia Civil de Roraima e outras três pessoas foram indiciadas por envolvimento em um esquema de tentativa de fraude contra o DPVAT (Seguro de Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Vias Terrestres). A fraude foi descoberta após a seguradora identificar inconsistências em laudos médicos.

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Como o Esquema Foi Descoberto?

A investigação, liderada pelo 1º Distrito Policial, revelou que a seguradora detectou inconsistências em uma solicitação de indenização de julho de 2014. A pessoa envolvida teria usado uma empresa de despachantes de Boa Vista.

Entenda o Que Significa Ser Indiciado

Quando a polícia conclui que há indícios de crime e associa uma pessoa a ele, essa pessoa é indiciada. O caso é então encaminhado ao Ministério Público, que o leva à Justiça.

Detalhes da Fraude Revelados

A investigação apurou que a envolvida registrou um boletim de ocorrência alegando ter sido atropelada por uma moto em setembro de 2013. No entanto, ao ser ouvida pela seguradora, afirmou que o acidente foi com um carro, gerando suspeitas.

Além disso, os documentos médicos apresentados eram falsos. A suposta vítima alegou ter apenas assinado os papéis fornecidos pela empresa, já preenchidos.

🤔 Dúvidas Sobre o DPVAT?

Confira:

Quem Mais Está Envolvido?

A funcionária que registrou o boletim de ocorrência agiu sob ordens do proprietário da empresa, um ex-delegado de polícia demitido por corrupção. Outra funcionária também foi indiciada por participar da formalização da solicitação fraudulenta.

Por Que Esse Caso é Tão Grave?

Segundo a delegada, a gravidade reside na tentativa de obter vantagem indevida e na quebra de confiança institucional, já que o mentor do golpe é um ex-policial civil.

Sem Atendimento Médico?

As investigações confirmaram que não há registros de atendimento médico à indiciada na data do suposto acidente.

O Que Acontecerá Agora?

Os quatro envolvidos foram indiciados por estelionato tentado. O inquérito foi encaminhado ao Ministério Público de Roraima (MPRR) e à Justiça para as devidas providências.

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