Guarujá Quer Proibir Uso de Bebês Reborn para Vantagens: Entenda a Polêmica!

Uma proposta inusitada está agitando a cidade de Guarujá, no litoral de São Paulo! A Câmara Municipal está debatendo um projeto de lei que pode proibir o uso de bebês reborn para obter benefícios destinados a crianças de verdade. Será que essa moda pegou um rumo inesperado?

O que está em jogo?

O Projeto de Lei 95/2025, idealizado pelo vereador Santiago dos Santos Angelo, visa impedir que bonecas hiper-realistas, conhecidas como bebês reborn, sejam usadas para:

  • Furar filas em hospitais
  • Conseguir prioridade em transportes públicos
  • Garantir descontos e gratuidades
  • Qualquer outro privilégio destinado à infância

Multa salgada para quem descumprir a lei

Se a lei for aprovada e alguém for pego usando um bebê reborn para se dar bem, a punição pode ser pesada. A primeira infração gera uma advertência, mas a reincidência pode custar até R$ 11.575! A grana arrecadada seria destinada ao Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente.

Afinal, o que são bebês reborn?

Para quem não está familiarizado, bebês reborn são bonecos incrivelmente realistas, com características que imitam bebês de verdade, desde a aparência até o toque. Mas por que alguém usaria um boneco desses para obter vantagens?

Acolhimento para quem ama os reborn

Curiosamente, o mesmo vereador propôs outro projeto de lei (PL 96/2025) que busca oferecer apoio psicológico para pessoas que desenvolvem laços afetivos com os bebês reborn. Segundo ele, muitos usam esses bonecos para lidar com luto, infertilidade, ansiedade e outros problemas emocionais.

A ideia é que o poder público ofereça:

  • Atendimento psicológico e psiquiátrico
  • Grupos de apoio
  • Campanhas de conscientização
  • Capacitação para profissionais de saúde

E agora, José?

Os dois projetos de lei estão tramitando na Câmara de Guarujá e aguardam a análise das comissões internas antes de irem à votação. Tentamos contato com o vereador e a Câmara Municipal para saber o posicionamento deles sobre o assunto, mas ainda não obtivemos resposta.

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