🚨 Justiça VAZA dados de vítimas de crimes hediondos! O que estão escondendo? 🚨

Uma investigação chocante revelou que dados sensíveis de vítimas de crimes como estupro e violência doméstica foram expostos em sistemas judiciais. Imagine o terror dessas pessoas, revivendo o trauma com seus nomes e endereços à mostra!

O Que Aconteceu?

O G1 descobriu que o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) permitiu que informações confidenciais fossem acessadas publicamente, violando leis de proteção e colocando vidas em risco. Corregedorias de diversos estados já estão investigando o caso.

Os Números Assustam:

  • 120 mandados de prisão com detalhes das vítimas expostos.
  • 5 processos judiciais com informações similares.

Como Isso Aconteceu?

Segundo o CNJ, os dados foram inseridos manualmente por autoridades judiciais em campos de preenchimento livre. Mas será que foi só isso? 🤔

O Que Estão Fazendo Sobre Isso?

O CNJ promete reforçar as orientações e apurar os casos. Tribunais de Justiça de vários estados se manifestaram:

  • Rio Grande do Sul e Amazonas: Corregedorias investigando.
  • Rio de Janeiro: Apuração de irregularidades.
  • Rondônia: Mandado corrigido e compromisso renovado com a proteção de dados.
  • Sergipe: Aprimoramento dos fluxos internos para evitar novas exposições.
  • Alagoas: Orientação para não incluir nomes de vítimas nos mandados.
  • Mato Grosso do Sul: Retirada dos mandados da consulta pública.
  • Ceará: Esforços contínuos de orientação aos magistrados.
  • Distrito Federal: Reforço do sigilo e solicitação de retificação dos mandados.
  • Maranhão: Orientação para cumprimento da LGPD e Lei Maria da Penha.

Pronunciamentos Oficiais:

Confira na íntegra o que cada Tribunal de Justiça declarou:

Tribunal de Justiça de Alagoas

O GMF orienta a não inclusão dos nomes das vítimas nos mandados de prisão.

Tribunal de Justiça de Sergipe

Reforça o compromisso com a preservação da identidade das vítimas e aprimorará seus fluxos.

Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul

O sistema eproc garante o sigilo, mas o BNMP, de responsabilidade do CNJ, não possui campo específico para o nome da vítima.

Tribunal de Justiça de Rondônia

Reitera o compromisso em resguardar os sigilos dos dados das vítimas, com correções imediatas em caso de inconsistências.

Tribunal de Justiça do Amazonas

Os mandados foram emitidos antes da lei que exige o sigilo do nome da vítima em casos de violência doméstica.

Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro

Apurará irregularidades e destaca que o BNMP é um sistema do CNJ.

Tribunal de Justiça do Mato Grosso do Sul

O nome da vítima foi copiado por engano, e o mandado já foi retirado da consulta pública.

Tribunal de Justiça do Ceará

Esforços contínuos para prevenir a exposição de dados e elaboração de normativo específico.

Tribunal de Justiça do Distrito Federal

Reforçará a necessidade de anonimizar os dados sensíveis.

Tribunal de Justiça do Maranhão

Expediu orientação para cumprimento das leis de proteção de dados.

Conselho Nacional de Justiça

Reconhece a necessidade de proteger as vítimas e reforçará as orientações aos tribunais.

O Que Você Acha Disso?

É inadmissível que dados de vítimas sejam expostos dessa forma. Compartilhe sua opinião e vamos pressionar por mais segurança e proteção!

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