😱Reviravolta Chocante: Ambulância Chamada, Mas Laudo Revela o Inimaginável no Paraná!

Um caso macabro chocou a cidade de Nova Esperança, no Paraná, quando um homem de 40 anos foi detido sob a acusação de feminicídio. A vítima, Cleuza Gonçalves, de 51 anos, teve um destino trágico que começou com uma tentativa de disfarce e terminou com a descoberta de uma verdade brutal.

A Chamada de Emergência e a Suspeita Inicial

Inicialmente, o suspeito acionou o SAMU (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência), alegando que sua companheira havia falecido de causas naturais. No entanto, a Polícia Civil desconfiou da versão apresentada, e um exame mais detalhado revelou o terrível crime.

O Laudo que Mudou Tudo

O laudo necroscópico foi determinante para a reviravolta no caso. Contrariando a alegação de morte natural, o exame apontou traumatismo craniano grave como a causa da morte de Cleuza Gonçalves.

Detalhes Cruciais:

  • Data da Morte: 10 de maio, em Nova Esperança.
  • Fuga: Após a morte, o suspeito fugiu da cidade, levantando ainda mais suspeitas.

Testemunhas e a Noite Fatídica

Segundo o delegado Diego Troncha, testemunhas relataram que o suspeito passou a noite em um bar com um amigo, consumindo álcool antes de contatar o SAMU. A sequência de eventos levantou sérias questões sobre a veracidade de seu depoimento.

A Recusa da Médica e a Descoberta das Agressões

A médica plantonista do SAMU teve um papel crucial ao recusar-se a assinar o atestado de óbito. Ela notou sinais claros de agressão no corpo de Cleuza, o que levou ao acionamento da Polícia Científica e à realização da necrópsia que confirmou o traumatismo craniano.

Histórico de Violência e Medida Protetiva

As investigações revelaram um histórico sombrio de violência doméstica. O delegado Troncha informou que o suspeito já possuía antecedentes de agressão e que a vítima havia solicitado uma medida protetiva de urgência em 2021.

Prisão e Próximos Passos

Com as provas em mãos, a polícia obteve um mandado de prisão temporária de 30 dias contra o suspeito, que foi localizado em Presidente Castelo Branco e encaminhado para Nova Esperança, onde aguarda o andamento do processo na cadeia pública. A Polícia Civil continua investigando o caso para esclarecer todos os detalhes e circunstâncias da morte de Cleuza.

O corpo da vítima foi sepultado no cemitério municipal de Nova Esperança, marcando o triste fim de uma vida interrompida pela violência.

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