🤯 Decisão INACREDITÁVEL da Justiça quebra barreiras e redefine o conceito de família! 🤯

Prepare-se para uma notícia que vai te fazer repensar tudo o que você achava que sabia sobre família e identidade! Uma decisão histórica da Justiça do Distrito Federal acaba de garantir o direito de um homem trans e uma mulher trans serem reconhecidos como pais de seu filho em uma certidão de nascimento.

Isso mesmo, você não leu errado! O cartório de Brasília havia se recusado a registrar a maternidade e a paternidade do bebê, mas a Defensoria Pública do DF (DPDF) entrou em ação e conseguiu uma vitória que abre um precedente importantíssimo para a comunidade LGBTQIA+.

O que rolou? 🤔

O cartório se negou a incluir o nome de Pandora Rue Martins Barbosa como mãe, alegando que quem deu à luz foi Kyan Eric Torres dos Santos, o pai trans da criança. Mas a Justiça não aceitou essa justificativa e determinou que o registro fosse feito da forma correta, reconhecendo a parentalidade de ambos.

Por que essa decisão é tão importante? 🌟

  • Respeito à identidade de gênero: A decisão garante que a identidade de gênero de cada um seja respeitada e reconhecida legalmente.
  • Direito à filiação: Toda criança tem o direito de ter seus pais reconhecidos, independentemente de sua identidade de gênero.
  • Quebra de paradigmas: A decisão desafia as normas tradicionais de família e abre espaço para novas configurações familiares.

Entenda o caso em detalhes: 🧐

  1. Pandora Rue é uma mulher trans.
  2. Kyan Eric Torres dos Santos é um homem trans.
  3. Eles são casados e retificaram seus registros civis.
  4. Kyan gestou o bebê.
  5. O cartório se recusou a colocar o nome de Pandora como mãe.
  6. O casal recorreu à Defensoria Pública.
  7. A Justiça aceitou o pedido e garantiu o registro correto.

O que eles disseram? 💬

Kyan Eric comemorou a decisão:

“Foi um alívio ter a decisão positiva de incluírem o nome da mãe dele no registro e me colocarem como parturiente na documentação. A Justiça viu que nosso pedido era fundado em laços biológicos, afetivos e legais, e que nossa vontade de registrar civilmente nossa família constituída era legítima.”

Afinal, o que é sexo e o que é gênero? 🤔

A juíza Luciana Maria Pimentel Garcia explicou:

“O sexo diz respeito às características biológicas e anatômicas […], enquanto o gênero refere-se a construções sociais, culturais e psicológicas. Pode não coincidir com o sexo atribuído no nascimento.”

Decisão histórica! 🏛️

Para Celestino Chupel, defensor público-geral do DF, a decisão representa a efetivação de direitos fundamentais e o respeito à identidade de gênero.

“A omissão de uma mulher trans como mãe em um registro civil é uma grave violação de direitos. Garantimos judicialmente a inclusão de Pandora em conformidade com a verdade afetiva, biológica e legal.”

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