Tragédia em Festa Junina: Mãe Acusa Policial de Arrastar Filho Baleado!

A dor de uma mãe que clama por justiça! Mônica Guimaraes Mendes, em prantos, relata os momentos de terror que culminaram na morte de seu filho, Herus Guimarães Mendes, de apenas 24 anos. O jovem foi vítima fatal de uma ação policial durante uma festa junina no último sábado (7). Prepare-se para uma história revoltante!

O Relato Chocante da Mãe

Segundo Mônica, um agente do Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope) teria agravado a situação de Herus após ele ser baleado. As palavras da mãe são de cortar o coração:

“O policial arrastou o meu filho pela escada e gritou que meu filho era vigia [do tráfico]. Botou uma grade para ninguém socorrer o meu filho!”

A cena, de acordo com Mônica, ocorreu em frente a uma padaria, onde Herus pretendia comprar um lanche. Ele sequer teve chance de se defender.

Um Lanche Fatal

Mônica descreve o momento exato em que a vida de seu filho foi interrompida: “Meu filho perguntou se eu queria algo para comer. Ele foi alvejado na barriga com o pagamento de Pix aberto. Botou a mão e caiu em frente à padaria”.

Luta e Desespero

A mãe relata seus esforços para manter o filho longe do crime:

  • “Ele foi criado com tanto amor!”
  • “Eu vigiei, tomei conta…”
  • “Fui atrás para o meu filho não entrar para essa vida.”

E, em meio à dor, a acusação: “E a polícia, que era para proteger, tirou a vida do meu filho! E não deixaram a gente socorrer!”

Deboche e Agonia

O sofrimento não parou por aí. Mônica relata um ato cruel: “Quando levamos o Herus para o carro, eles ainda debocharam”. Herus faleceu horas depois no Hospital Glória D’Or.

O Que Diz a Polícia?

Em nota, o Bope alega que a ação se tratava de “uma ação emergencial para checar informações sobre a presença de diversos criminosos fortemente armados”. A corporação afirma que houve confronto, mas nega o revide por parte das equipes em um primeiro momento.

Consequências da Operação

Além da morte de Herus, outras cinco pessoas ficaram feridas. O caso gerou grande repercussão, culminando na exoneração do comandante do Bope, coronel Aristheu de Góes Lopes, e do coronel André Luiz de Souza Batista, do Comando de Operações Especiais (COE). Doze policiais foram afastados das ruas.

O que você acha dessa história? Acredita que a justiça será feita? Deixe seu comentário!

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