🚢 Fim da Linha para Ativistas em Israel: O Que Aconteceu Após a Abordagem do Barco? 🚢
Israel confirmou que os ativistas que viajavam a bordo do navio Madleen foram levados ao aeroporto para deportação nesta terça-feira (10), considerando o horário local – o que corresponde à noite de segunda-feira no Brasil. O grupo declarou que seu objetivo era levar auxílio humanitário essencial à Faixa de Gaza.
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De acordo com uma publicação do Ministério das Relações Exteriores de Israel no X (antigo Twitter), os ativistas se encontram no Aeroporto Ben Gurion, aguardando o processo de deportação. A situação é tensa, e as autoridades israelenses foram enfáticas:
“Aqueles que se recusarem a assinar os documentos de deportação e a deixar Israel serão encaminhados às autoridades judiciais.”
Cronologia dos Fatos: Entenda o Que Levou à Deportação
- A Interceptação: O veleiro Madleen foi abordado na segunda-feira (9) pelas forças israelenses.
- Ativistas a Bordo: Entre os tripulantes, estava a ativista climática sueca Greta Thunberg, juntamente com outros 11 ativistas.
- Chegada ao Porto: A embarcação foi escoltada até o porto de Ashdod por navios da Marinha israelense.
- Exames Médicos: Todos os ativistas passaram por exames médicos, conforme informado pelo Ministério das Relações Exteriores de Israel.
A Missão Humanitária e a Controvérsia
A viagem foi organizada pela Freedom Flotilla Coalition, que alegou que o navio foi atacado e cercado por drones, culminando com a entrada de militares israelenses a bordo. Segundo os organizadores, a embarcação transportava suprimentos cruciais, como:
- Fórmulas infantis
- Alimentos
- Suprimentos médicos
No entanto, o governo israelense contesta essa versão, afirmando que a quantidade de ajuda era mínima e inferior à carga de um único caminhão.
O Próximo Capítulo: O Retorno aos Países de Origem
O governo de Israel declarou que todos os ativistas serão enviados de volta aos seus respectivos países de origem, marcando o fim da controversa viagem do Madleen.
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