🚨 Alerta Urgente: Mãe Denuncia Agressão a Filho Autista Dentro da Sala de Aula!
Uma mãe de Belo Horizonte está lutando por justiça após alegar que seu filho autista de apenas quatro anos foi vítima de agressão por parte de uma professora em uma escola municipal na região da Pampulha. A polícia já está investigando o caso, que levanta sérias questões sobre a segurança e o tratamento de crianças com necessidades especiais no ambiente escolar.
O Que Aconteceu?
De acordo com o relato da mãe ao G1, a agressão teria ocorrido na última sexta-feira (6). Após ser informada, a direção da escola conversou com a professora envolvida. A versão da educadora, presente na ata da escola, é de que ela se “descontrolou” ao tentar conter o aluno, desferindo dois tapas em seu ombro.
Ponto chave: A professora alega que o menino tentou agredi-la e jogar seu celular no chão.
A Versão da Mãe e a Reação da Escola
A mãe contesta a justificativa da professora, especialmente o uso do termo “birra” para descrever o comportamento do filho durante a crise. Ela enfatiza a diferença crucial entre uma crise autista e uma simples birra, expressando sua preocupação com a falta de compreensão por parte da educadora.
A ata da escola revela que a direção advertiu a professora e encaminhou o caso à Diretoria Regional de Educação (GERED) para análise e possíveis medidas adicionais.
Histórico de Reclamações e Sentimento de Perseguição
Infelizmente, este não é o primeiro incidente. A mãe relata que o filho já havia reclamado de agressões anteriores, inclusive um tapa no rosto que teria estalado. Na época, a mãe tentou resolver a situação diretamente com a escola, mas agora sente que o filho está sendo “perseguido” pela professora.
- Março: Reclamação formal sobre tapa no rosto.
- Atualmente: Sensação de perseguição e bilhetes frequentes.
Apesar das dificuldades, a família não tem condições de transferir o menino para outra escola, o que agrava ainda mais a situação.
O Que Isso Significa Para Você?
Essa história é um alerta para a necessidade de:
- Maior conscientização sobre o autismo e suas particularidades no ambiente escolar.
- Treinamento adequado para professores lidarem com crises e comportamentos atípicos.
- Canais de comunicação abertos e eficientes entre pais e escolas.
O caso está sendo investigado pela Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente e também foi levado ao Juizado Especial de Belo Horizonte. Acompanhe as atualizações e compartilhe essa história para que mais crianças autistas tenham seus direitos garantidos e protegidos!