Absurdo! Médico é Condenado Após Tragédia em Parto no RS: Entenda o Caso Chocante!

Uma notícia estarrecedora abala o Rio Grande do Sul: um médico obstetra foi condenado a mais de seis anos de prisão após a morte de uma paciente logo após o parto. A Justiça o considerou culpado por homicídio culposo com agravantes, ou seja, sem intenção de matar, mas com grave negligência, e também por falsidade ideológica. Prepare-se para conhecer todos os detalhes dessa história revoltante!

O Que Aconteceu?

O caso ocorreu em agosto de 2023, na cidade de Parobé, Região Metropolitana de Porto Alegre. Mariane Rosa da Silva Aita, de 39 anos, faleceu cerca de dois meses após passar por uma cesariana no Hospital São Francisco de Assis. Mas o que levou a essa fatalidade?

A Gaze Esquecida e a Tentativa de Encobrir o Erro

De acordo com a denúncia do Ministério Público, durante o parto, o médico cometeu um erro crasso: esqueceu uma gaze (compressa cirúrgica) dentro do abdômen da paciente! A situação se tornou ainda mais grave quando, meses depois, ele realizou uma nova cirurgia para retirar o objeto, mas omitiu o fato no prontuário médico. Em vez de relatar a remoção da gaze, o médico teria registrado o procedimento como a retirada de um cisto no ovário. Uma tentativa desesperada de encobrir a negligência?

A Decisão da Justiça e a Indignação da Família

A 2ª Vara Judicial de Parobé não teve dúvidas e condenou o médico a seis anos e 25 dias de prisão em regime semiaberto. O juiz responsável pelo caso ressaltou que a negligência do profissional foi determinante para a morte de Mariane. Além da pena de reclusão, o médico terá que pagar uma indenização de 100 salários mínimos para cada um dos seis filhos da vítima e para o marido.

Pontos Chave da Sentença:

  • Negligência Comprovada: O médico não inspecionou a cavidade abdominal da paciente após a cirurgia, demonstrando falta de cuidado.
  • Tentativa de Ocultar o Erro: O descarte da gaze retirada impediu a realização de perícia, levantando suspeitas sobre a conduta do médico.
  • Informações Falsas: O registro de informações incorretas no prontuário médico visava manter o profissional em atividade, mesmo após o erro.

Relembre o Caso

A Polícia Civil iniciou a investigação após a morte de Mariane, dois meses após o parto. Exames revelaram a presença da gaze em seu corpo, confirmando a suspeita de negligência médica. A família, devastada, busca justiça para Mariane, que deixou seis filhos e um marido inconsolável.

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