Escândalo em Brasília: Operação do MPDFT Revela Esquema de Corrupção na Novacap!
Na manhã desta quinta-feira (12), o Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) deflagrou uma operação chocante para desmantelar um esquema de corrupção, lavagem de dinheiro e formação de cartel que assolava a Novacap. Prepare-se para descobrir os detalhes sórdidos por trás dessa teia de crimes!
O Epicentro da Corrupção: Pagamentos Acelerados e Propinas
A investigação revelou que, entre 2021 e 2022, servidores da Novacap agilizaram pagamentos para empresas envolvidas em obras públicas em troca de propinas de 2% sobre o valor pago. A quantia total desviada chega à impressionante marca de R$ 110 milhões!
Operação em Massa: Mandados Judiciais e Alvos Surpreendentes
As autoridades cumpriram 30 mandados judiciais no Distrito Federal e no Piauí, mirando servidores, empresas de construção, a própria Novacap e, inacreditavelmente, até um supermercado!
MPDFT Já Havia Alertado Sobre o Caso!
Em 2022 e 2024, o MPDFT já havia realizado operações e emitido alertas sobre os crimes de corrupção e organização criminosa cometidos pelo principal alvo desta operação – um servidor da Novacap.
O que é mais revoltante é que, apesar dos alertas, o servidor permaneceu em seu cargo até 2025, sem que nenhuma medida fosse tomada para impedir sua participação contínua no esquema criminoso.
As Consequências: Decisões Judiciais Rigorosas
Além dos mandados de busca e apreensão, a Justiça determinou medidas drásticas:
- Afastamento do servidor da Novacap, principal alvo da investigação.
- Bloqueio de bens, incluindo imóveis e veículos, em nome dos envolvidos.
- Bloqueio de aproximadamente R$ 1 milhão em contas bancárias de três investigados.
- Apreensão de uma aeronave e uma embarcação.
Por Dentro do Esquema: Como a Corrupção Se Perpetuava
Segundo o MPDFT, o esquema funcionava da seguinte forma:
- Contas bancárias de servidores e familiares eram utilizadas para a lavagem de dinheiro.
- Cada servidor da Novacap desempenhava um papel específico no esquema, desde acelerar pagamentos até repassar propinas.
- Empresas de construção pagavam propina para ter os pagamentos acelerados.
- Um supermercado também recebia quantias ilícitas.
A investigação também revelou que as empresas, que deveriam ser concorrentes em licitações públicas, operavam em conluio, indicando a formação de um cartel.
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