Escândalo em Bauru: Desvio de Doações do Fundo Social? Inquérito Revela Surpresa!
A Polícia Civil de Bauru, em São Paulo, acaba de finalizar um inquérito que agitou a cidade: a investigação sobre o suposto desvio de doações do Fundo Social de Solidariedade de Bauru.
A denúncia, que veio à tona em maio, partiu da ex-servidora Damaris Nunes de Faria Pavan, que alega que as doações foram desviadas para uma igreja com ligações com a família da prefeita Suéllen Rosim (PSD).
O que descobriu a investigação?
A delegada Priscila Bianchini, responsável pelo caso, revelou que diversas testemunhas foram ouvidas, incluindo motoristas, funcionários da igreja e do fundo social. Além disso, foram investigados bens na chácara da família Rosim e na igreja, e todos os itens apresentavam nota fiscal.
Defesa da Família
O advogado da família, Jefferson Machado, em entrevista à TV TEM, afirmou que Damaris foi utilizada como ferramenta política. Segundo ele:
“Não se pode provar o que efetivamente não aconteceu. Jamais houve pela sra. Lúcia Rosim o cometimento de qualquer irregularidade. A sra. Damaris, imbuída de raiva e ressentimento por ter sido exonerada, se permitiu ser usada como instrumento político e agora responderá pelas acusações levianas que fez.”
Posicionamento da Prefeitura
A prefeitura de Bauru emitiu uma nota, demonstrando serenidade com a conclusão do inquérito e reafirmando a confiança na conduta de seus funcionários. A nota destaca:
“A prefeitura de Bauru recebe com serenidade a conclusão do inquérito conduzido pela polícia civil sobre o Fundo Social de Solidariedade, que não apontou indiciamentos. A administração reafirma a confiança na conduta das presidentes que ocuparam a função ao longo da nossa gestão e afirma que tem adotado medidas de aprimoramento da gestão e do controle patrimonial de doações. As ações de melhoria e transparência seguem em andamento, com o compromisso de fortalecer a governança e garantir ainda mais eficiência e responsabilidade na condução dos programas sociais”.
Próximos Passos
O relatório foi encaminhado ao judiciário, e agora o Ministério Público decidirá se pede novas investigações ou se arquiva o caso.
Relembre o Caso
A investigação teve início após denúncias de Damaris Nunes de Faria Pavan, que alegou ter recebido ordens para destinar doações do Fundo Social à igreja Ministério Produzindo Esperança (MIP), ligada à família Rosim. Entre os itens supostamente desviados, estariam freezers, máquinas de lavar, televisores, cestas básicas e caixas de leite.
O que é CEI?
Mesmo com o encerramento do inquérito policial, a Comissão Especial de Inquérito (CEI) da Câmara de Bauru continua a investigar o caso.
A CEI é composta por Dário Dudário (PSD), Pastor Bira (Podemos), Sandro Bussola (MDB), Beto Móveis (Republicanos) e André Maldonado (PP). Sandro Bussola foi eleito presidente e André Maldonado o relator.
A CEI, instaurada em 26 de maio, tem 90 dias, prorrogáveis por mais 30, para concluir suas investigações. Até o momento, cinco testemunhas foram ouvidas, e todas negaram conhecimento de irregularidades.
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