Alerta em Goiás: Gripe Aviária Detectada em Criação Doméstica!

Uma notícia preocupante chega de Goiás: um caso de gripe aviária foi confirmado em galinhas criadas em ambiente doméstico. A Agência Goiana de Defesa Agropecuária (Agrodefesa) divulgou um laudo técnico nesta sexta-feira (13) que atestou positivo para a presença da doença em aves de Santo Antônio da Barra, município a 190 km de Goiânia.

Mas calma! A Agrodefesa tranquiliza a população, afirmando que a cepa identificada, a influenza aviária de alta Patogenicidade (IAAP – H5N1), não representa risco à saúde humana, desde que não haja contato direto com aves doentes. Além disso, o consumo de carne e ovos permanece seguro.

O que você precisa saber:

  • Confirmação: Laudo positivo após análise do Laboratório Federal de Defesa Agropecuária (LFDA).
  • Impacto: Caso isolado, sem impacto no comércio de produtos avícolas.
  • Sinais de alerta: A Agrodefesa foi notificada no dia 9 de junho sobre a morte de cerca de 100 galinhas que apresentavam sintomas como:
    • Asas caídas
    • Secreção nasal
    • Dificuldade respiratória
    • Apatia
    • Diarreia
    • Edema de face

Ações Imediatas da Agrodefesa:

Diante da suspeita, a Agrodefesa agiu rapidamente, enviando equipes técnicas para interditar as propriedades e coletar amostras em até 12 horas, seguindo rigorosos protocolos do Programa Nacional de Sanidade Avícola (PNSA).

Boas Notícias:

A Agrodefesa garante que este caso em aves de subsistência não afeta o status sanitário do Brasil perante a Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA) e não compromete as exportações de carnes e ovos. Isso porque a ocorrência não envolve aves comerciais, e os países importadores consideram o risco baixo nessas situações.

Medidas de Contenção e Controle:

  • Implantação de vigilância em um raio de 10 km ao redor do foco.
  • Monitoramento intensivo do trânsito de aves, ovos e materiais avícolas.
  • Restrição de movimentações.
  • Reforço nas barreiras sanitárias.
  • Suspensão temporária de feiras e exposições com aves vivas nas regiões afetadas.
  • Educação sanitária para conscientizar produtores, profissionais, imprensa e população local sobre os riscos e medidas de prevenção.

Mantenha-se informado e siga as orientações das autoridades para proteger a sua saúde e a economia do nosso país!

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