Absurdo! Segredo de Família Sombrio Revelado em Assassinatos Chocantes no Espírito Santo!

Uma trama macabra de traição, ganância e morte veio à tona no Espírito Santo, com a prisão de uma mulher de 58 anos, acusada de tramar a morte do próprio sobrinho. Mas a história é muito mais profunda e perturbadora…

A prisão, que aconteceu 23 anos após o crime, revelou um segredo sombrio: o jovem Juliano descobriu que sua mãe e tia estavam envolvidas no assassinato de seu pai. O motivo? Um seguro de vida polpudo de R$ 82 mil!

A Queima de Arquivo

Temendo serem denunciadas, as irmãs planejaram a morte de Juliano, transformando-o em uma “queima de arquivo”. A execução do crime ocorreu em 2 de janeiro de 2002, na zona rural de Marechal Floriano.

Segundo a acusação, a mãe de Juliano, Carmem, e a tia, Rosália, contrataram pistoleiros para silenciar o rapaz de forma brutal. Mas antes disso, Juliano já havia sofrido um atentado…

A Tentativa Falha

Em dezembro de 2001, Juliano foi surpreendido por um ataque a tiros em Canaã, Viana. Os criminosos, após confirmarem sua identidade, abriram fogo contra o jovem, que sobreviveu e foi levado ao hospital.

Após receber alta, Juliano buscou refúgio no sítio da mãe, onde, menos de um mês depois, encontraria seu trágico destino.

O Primeiro Crime: A Morte do Pai

A motivação por trás de toda essa violência remonta a 1999, quando Luiz Christ Primo, pai de Juliano e marido de Carmem, foi assassinado a facadas na BR-262. O objetivo era receber o valor do seguro de vida.

  • 1999: Morte de Luiz Christ Primo
  • 2001: Atentado contra Juliano
  • 2002: Morte de Juliano
  • 2010: Morte de João Eduardo Dittrich

Mais um Crime na Família

Como se não bastasse, Carmem e Rosália foram acusadas de outro crime: a morte de João Eduardo Dittrich, então marido de Carmem, em 2010. Ele foi dopado, amarrado e jogado no Rio Jucu.

O motivo? João descobriu que as duas estavam desviando dinheiro de sua conta e vendendo a casa onde moravam.

Prisão e Implicações

A Justiça expediu mandados de prisão para as irmãs, com pena restante de 14 anos em regime fechado. Rosália já está presa, enquanto Carmem segue foragida.

Essa história chocante expõe uma rede de crimes familiares, onde a ganância e a busca por dinheiro levaram a assassinatos brutais e segredos obscuros. Fique atento para mais atualizações sobre este caso!

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