Prepare-se para se Surpreender: Oriximiná Brilha na Bienal das Amazônias!

Duas produções audiovisuais de Oriximiná, no coração do Pará, roubaram a cena no encerramento da Bienal das Amazônias Sobre as Águas! Prepare-se para conhecer o documentário “Puxadores e Benzedores – Saberes tradicionais em Oriximiná” e o impactante videoclipe “Tempo Seco”.

O Documentário que Resgata Saberes Ancestrais

Dirigido pela talentosa Beatriz Fernandes Farias e produzido pela Konduri Produções, o documentário mergulha fundo nos saberes tradicionais da região, revelando rituais de cura e proteção que atravessam gerações. É uma verdadeira celebração da identidade cultural amazônica!

A produção é inspirada no livro de Florêncio Almeida Vaz Filho, que foi professor de Beatriz na Ufopa. Uma homenagem emocionante à sabedoria popular!

Por Dentro da Mente Criativa

Beatriz Fernandes, movida pelo desejo de mostrar a riqueza das realidades amazônicas, encontrou no saber ancestral a inspiração para este projeto. E não para por aí! Ela já planeja mais dois documentários: um dedicado às benzedeiras e puxadoras, e outro sobre a conexão dos jovens com essas tradições.

Uma Voz para a Amazônia

Para Beatriz, a participação na bienal foi uma chance de ouro para impulsionar a produção audiovisual de Oriximiná. Ela expressou sua gratidão pela oportunidade de apresentar seu trabalho em um espaço tão culturalmente significativo.

“Tempo Seco”: Um Grito de Alerta em Forma de Videoclipe

Silvio Printes, o visionário por trás do videoclipe “Tempo Seco”, também celebrou a chance de compartilhar sua arte na bienal. A música, que aborda os desafios do tempo de seca na Amazônia, é um chamado urgente para a conscientização sobre as mudanças climáticas.

A Realidade Nua e Crua

O videoclipe, que contou com o apoio da Lei Paulo Gustavo, expõe os impactos devastadores das queimadas, a escassez de água e o sofrimento dos povos ribeirinhos e da fauna local. É um convite à reflexão sobre a importância de proteger a Amazônia e valorizar a vida em meio às adversidades.

A Bienal das Amazônias Sobre as Águas: Uma Jornada Fluvial de Arte e Cultura

Durante mais de um mês, a embarcação da Bienal navegou pelos rios do Pará, levando arte, educação e cultura para diversas comunidades. Em Oriximiná, a população teve a oportunidade de visitar o barco, participar de atividades educativas e prestigiar uma programação cultural especial.

Um Barco que É uma Obra de Arte

Projetado pelo artista boliviano Freddy Mamani, o barco da Bienal é uma explosão de cores e formas, que une a iconografia andina à exuberância da fauna e flora amazônicas. Um verdadeiro espetáculo visual!

Incentivando a Identidade Regional

A Bienal das Amazônias Sobre as Águas, com o patrocínio do Nubank e do Instituto Cultural Vale, oferece programações gratuitas e abre espaço para as manifestações culturais locais, fortalecendo a identidade de cada região. Um projeto inspirador!

Barco Escola: Uma Sala de Aula Flutuante

No projeto Barco Escola, a Bienal oferece o espaço e os materiais pedagógicos para que os professores possam ministrar aulas personalizadas a bordo do barco-obra de arte. Uma experiência única e enriquecedora!

Conclusão

As produções de Oriximiná na Bienal das Amazônias Sobre as Águas são um testemunho da força da cultura local e um chamado à ação em defesa da Amazônia. Prepare-se para se emocionar, refletir e se inspirar!

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