🚨 Alerta de Escândalo! Abin Paralela Espiou Mais de 60 Mil Celulares! 🚨

Você não vai acreditar no que a Polícia Federal descobriu! Uma operação secreta da Abin, entre 2019 e 2021, usou um sistema de geolocalização para monitorar mais de 60 mil celulares de forma ilegal. Prepare-se para mergulhar nos detalhes chocantes dessa investigação!

O Que Aconteceu?

A PF revelou que a Agência Brasileira de Inteligência (Abin) realizou 60.734 consultas ilegais de geolocalização. O sistema usado, chamado “First Mile”, custou R$ 5,7 milhões e foi adquirido sem a devida autorização judicial. Imagine o poder nas mãos erradas!

Quem Estava Sendo Espionado?

O relatório final da PF, divulgado pelo ministro Alexandre de Moraes, é explosivo. Descobriu-se que o sistema era usado clandestinamente para rastrear:

  • Figuras públicas: Incluindo o próprio ministro Alexandre de Moraes e Gilmar Mendes.
  • Opositores: Jean Wyllys e outros críticos do governo.
  • Jornalistas: Leandro Demori, que investigava temas sensíveis.

Por Que Isso Importa?

A PF aponta que parte dessas consultas ilegais tinha como objetivo proteger o “núcleo político” do governo de Jair Bolsonaro, incluindo o ex-presidente e seu filho, Carlos Bolsonaro. A estrutura paralela da Abin foi usada para:

  • Interesses Pessoais: Monitorar desafetos e proteger aliados.
  • Interesses Políticos: Obter informações para fins eleitorais.
  • Ações Clandestinas: Monitorar opositores e obter informações sigilosas de investigações.

Detalhes da Operação Clandestina:

  • 34 Perfis de Acesso: Ligados a servidores da Abin.
  • Principal Operador: Responsável por mais da metade das consultas (33.225).
  • Sem Ordem Judicial: As buscas eram feitas sem autorização legal.
  • Período Crítico: O uso mais intenso foi em outubro de 2020, durante o período eleitoral.

Quais Foram os Crimes Cometidos?

A PF identificou indícios de diversos crimes graves:

  1. Organização criminosa
  2. Interceptação clandestina
  3. Invasão de dispositivo informático
  4. Violação de sigilo funcional
  5. Embaraço à investigação

Como Funcionava o “First Mile”?

O sistema “First Mile” explorava vulnerabilidades em redes de telefonia para acessar a localização de celulares sem o conhecimento das operadoras. Ele permitia:

  • Identificar a célula de telefonia do aparelho.
  • Montar rotas e padrões de deslocamento.
  • Configurar alertas de proximidade (geofencing).
  • Cruzar movimentações de múltiplos alvos.

Impacto e Consequências

O relatório da PF é claro: “Trata-se de um sistema de vigilância clandestina, que violava a reserva de jurisdição e burlava mecanismos legais de controle”. Essa revelação levanta sérias questões sobre a proteção de dados e a legalidade das ações de inteligência no Brasil.

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