🚨URGENTE: Dono de Bar Famoso em Brasília Condenado por Estupro! Entenda o Caso que Chocou a Capital!🚨
O Superior Tribunal de Justiça (STJ) bateu o martelo: a condenação por estupro de Gabriel Ferreira Mesquita, ex-proprietário do badalado bar Bambambã em Brasília, está mantida! Mas o que realmente aconteceu para o empresário ser considerado culpado?
Em 2018, um encontro marcado por um aplicativo de mensagens se transformou em um pesadelo para uma vítima, levando o Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) a denunciar Gabriel Ferreira Mesquita.
O Que Aconteceu?
A defesa tentou reverter a situação, buscando a anulação da sentença, mas a Corte foi implacável e rejeitou o recurso. A decisão da 1ª instância, que impôs uma pena de 6 anos de prisão em regime semiaberto, foi mantida. Mas os detalhes do crime são ainda mais perturbadores:
- O Crime: A vítima alega que, após consentir inicialmente com o ato sexual, se recusou a continuar, sendo forçada por Gabriel.
- Outras Vítimas: A denúncia não parou por aí! Outras 11 mulheres também relataram terem sido vítimas de abuso sexual pelo empresário.
Relembre o Caso: Uma História de Abusos e Denúncias
O bar Bambambã, palco de muitos encontros e diversão, também foi o cenário de horrores. Gabriel Ferreira Mesquita foi acusado de cometer estupros entre 2015 e 2018. As denúncias, no entanto, só vieram à tona em 2019, quando uma mulher decidiu expor o caso em uma rede social.
Em entrevista à TV Globo, quatro vítimas relataram momentos de terror, onde, mesmo implorando para que Gabriel parasse, ele continuava com o ato. Três delas ainda afirmam que foram drogadas com bebidas que as deixaram entorpecidas.
“Não tinha como reagir”, desabafou uma das vítimas.
Outra vítima relatou que, após o primeiro encontro no bar, foi à casa de Gabriel e, após consumir alguns drinks, se sentiu completamente entorpecida e com o corpo pesado.
O Impacto e a Justiça
O caso Gabriel Ferreira Mesquita serve como um alerta para a importância de denunciar e buscar justiça em casos de abuso sexual. A decisão do STJ reforça a mensagem de que crimes como este não serão tolerados.
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