💣 Reviravolta no Caso Renato Nery: PMs Envolvidos no Crime Usarão Tornozeleira Eletrônica! 💣

A Justiça Militar de Mato Grosso acaba de determinar o uso de tornozeleiras eletrônicas para os quatro policiais militares sob investigação no caso do homicídio do advogado Renato Gomes Nery, em Cuiabá. Essa decisão, assinada pelo juiz João Bosco Soares da Silva, marca um novo capítulo nessa trama cheia de reviravoltas.

Quem são os PMs envolvidos?

Os policiais Wailson Alessandro Medeiros Ramos, Wekcerlley Benevides de Oliveira, Leandro Cardoso e Jorge Rodrigo Martins foram presos durante a Operação Office Crimes: A Outra Face, em março deste ano. Após um pedido de habeas corpus, foram soltos em maio, mas continuam sendo réus no processo.

O que eles fizeram?

Os PMs são acusados de tentar manipular a cena do crime, escondendo a arma utilizada para matar o advogado e simulando um confronto para dificultar as investigações. Uma atitude que chocou a todos e gerou grande indignação.

Novas medidas restritivas

Além do uso da tornozeleira, os policiais deverão cumprir outras medidas, incluindo:

  • Comparecimento periódico para justificar suas atividades.
  • Proibição de contato com pessoas relacionadas ao caso, incluindo vítimas e testemunhas.
  • Impedimento de sair da comarca sem autorização judicial.
  • Recolhimento domiciliar noturno, das 20h às 6h, inclusive em dias de folga.
  • Suspensão da função pública e do porte de armas.

O que liga os PMs ao crime?

De acordo com o Ministério Público, a munição encontrada no local do crime é a chave que liga os PMs ao assassinato de Renato Nery. A perícia confirmou que a munição pertencia ao batalhão da Rotam, onde os policiais trabalhavam na época.

Atenção!

A perícia também revelou que não houve troca de tiros, desmentindo a versão dos policiais. Nem a viatura, nem o carro dos supostos assaltantes apresentavam perfurações.

Outros envolvidos no caso

Além dos PMs, outras seis pessoas foram presas por envolvimento no assassinato de Renato Nery:

  • Alex Roberto de Queiroz Silva: o executor do crime.
  • Heron Teixeira Pena Vieira: sargento da PM que intermediou o crime.
  • Jackson Pereira Barbosa: cabo da PM que entregou o dinheiro para Heron.
  • Ícaro Nathan Ferreira: policial da inteligência da Rotam, também intermediador.
  • Cesar Jorge Sechi e Julinere Goulart Bastos: mandantes do crime, motivado por disputa de terras.

O motivo do crime

As investigações apontaram que a morte de Renato Nery foi motivada por uma disputa de terras. O advogado temia perder suas propriedades e estava tentando transferi-las para o nome das filhas.

Confissão e revelações

O policial Heron confessou ter sido contratado para matar o advogado e que contratou Alex para executar o crime. Ele teria recebido R$ 200 mil e repassado R$ 50 mil ao executor.

Fique por dentro de todos os detalhes desse caso chocante!

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