🚨 Escândalo no Flamengo: Bruno Henrique no epicentro de esquema de apostas! 🚨
O mundo do futebol foi pego de surpresa! Bruno Henrique, estrela do Flamengo e autor de um dos gols na vitória contra o Chelsea, está envolvido em uma polêmica de apostas esportivas. 😲 O Ministério Público do Distrito Federal (MPDFT) denunciou nove pessoas, incluindo o jogador, por um suposto esquema de manipulação de resultados. Mas como tudo isso aconteceu?
Entenda o caso Bruno Henrique e o esquema de apostas:
- O esquema: Segundo o MPDFT, Bruno Henrique teria forçado um cartão amarelo em um jogo contra o Santos em 2023, em Brasília.
- A confissão: Um dos investigados confessou o crime e fez um acordo com o MP, evitando um processo criminal ao cumprir certas condições.
- A proposta negada: Outros investigados também receberam a proposta de acordo, mas apenas um aceitou.
O g1 teve acesso às informações e revela os detalhes chocantes desse escândalo. 💣
Como funcionava o esquema?
A investigação aponta que Bruno Henrique avisou o irmão, Wander Nunes Pinto, sobre a intenção de levar um cartão amarelo propositalmente. A conversa, que rolou em um aplicativo de mensagens, revelou o plano. 📱
Com a informação privilegiada, Wander incentivou o irmão a seguir com o plano e compartilhou a informação com outras pessoas, que apostaram em diversas plataformas. 💸 O grande volume de apostas suspeitas chamou a atenção das casas de apostas, que bloquearam os pagamentos.
O MPDFT acusa os envolvidos de fraude em evento esportivo e estelionato contra as empresas de apostas. ⚖️
Quem são os jogadores (e não jogadores) envolvidos?
Conheça os nomes por trás desse escândalo e o papel de cada um, de acordo com o MPDFT:
Bruno Henrique
Apontado como o articulador do esquema, Bruno Henrique teria forçado o cartão amarelo de forma intencional. O MPDFT não ofereceu acordo ao jogador, alegando que a medida não seria suficiente para punir e prevenir o crime, considerando sua imagem de profissional bem-sucedido. ⚽
Wander Nunes Pinto Junior
Irmão do jogador, Wander é acusado de ser a figura central da fraude. Ele teria sondado Bruno Henrique sobre a possibilidade de tomar o cartão amarelo e o incentivado a cometer a infração. Após a confirmação, apostou em nome próprio e repassou a informação para outros acusados. 💰
Ludymilla Araujo Lima
Companheira de Wander, Ludymilla é acusada de ajudar a aplicar o golpe, cedendo contas e dados bancários para viabilizar as apostas. O MPDFT ofereceu acordo, mas a defesa recusou. 👩💼
Outros nomes envolvidos:
- Poliana Ester Nunes Cardoso: Prima de Bruno Henrique, apostou na informação repassada por Wander, mas teve o pagamento bloqueado.
- Claudinei Vitor Mosquete Bassan: Amigo de Wander, peça-chave na disseminação da informação para outros acusados.
- Rafaela Cristina Elias Bassan: Companheira de Claudinei, permitiu o uso de contas pessoais para as apostas ilegais.
- Henrique Mosquete do Nascimento: Irmão de Claudinei, fez apostas com lucro e teve pagamentos bloqueados.
- Andryl Sales Nascimento dos Reis: Amigo de Claudinei e Wander, admitiu que a aposta era combinada e que a informação vinha diretamente de Bruno Henrique.
- Max Evangelista Amorim: Amigo de Claudinei, criou conta em plataforma horas antes do jogo e apostou no cartão amarelo de Bruno Henrique, obtendo lucro.
- Douglas Ribeiro Pina Barcelos: Único investigado a admitir participação no esquema e aceitar o acordo do MPDFT.
O que dizem as defesas?
As defesas dos acusados se manifestaram sobre o caso, buscando demonstrar a inocência de seus clientes e questionando a acusação de estelionato. Algumas alegam que a incidência do cartão amarelo era óbvia, já que o jogador estava pendurado e poderia forçar a punição para evitar um confronto futuro. 🤔
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