🚨URGENTE: Advogada denuncia ter sido violentada em clube militar! O que aconteceu vai te chocar!🚨
Um caso chocante abala a cidade de Teresina! A Polícia Civil do Piauí (PCPI) está investigando a denúncia da advogada Sara Ohana Costa, que alega ter sido vítima de estupro dentro de um clube militar. Prepare-se, pois os detalhes são perturbadores.
O Pesadelo no Clube
De acordo com o relato da advogada, a noite de lazer transformou-se em um verdadeiro pesadelo. Sara afirma ter sido drogada e levada para um quarto no Clube Social dos Subtenentes e Sargentos, localizado no bairro Cristo Rei, zona sul de Teresina. Ao despertar, a terrível constatação: dores lancinantes nas partes íntimas, sinais de laceração e fluidos em suas pernas.
Detalhes do Boletim de Ocorrência
O Boletim de Ocorrência (BO), registrado na Central de Flagrantes, revela que Sara estava no clube militar acompanhada de um homem com quem se relacionava e alguns amigos. Eles estavam consumindo bebida alcoólica quando ela começou a se sentir mal e expressou o desejo de ir embora.
O que aconteceu a seguir é ainda mais alarmante. O acompanhante de Sara sugeriu que ela descansasse em um dos alojamentos do clube. Ela foi levada para um quarto, onde, segundo seu relato, apagou rapidamente. Ao acordar, a cena era desoladora: completamente nua, com dores intensas e vestígios de fluidos corporais.
Investigação em Andamento
A 6º Delegacia de Polícia (6º DP) assumiu a responsabilidade pela investigação do caso, buscando esclarecer todos os fatos e identificar os responsáveis por essa atrocidade.
O que diz o Clube?
Procurado pelo g1 e pela TV Clube, o Clube Social dos Subtenentes e Sargentos declarou desconhecer o caso até o momento e informou que acionará sua assessoria jurídica no domingo (22). Surpreendentemente, o clube permanece aberto.
A Busca por Justiça
Sara utilizou suas redes sociais para desabafar e clamar por justiça. Suas palavras são um grito de indignação contra a cultura da impunidade e a culpabilização da vítima:
“Sociedade em geral: não condenem uma vitima que denuncia ou arranjem motivos para dizer que ela mereceu ter passado pelo que passou, porque nada justifica um suposto ato sexual sem consentimento estando a vítima desacordada, esteja a vítima bêbada ou mesmo, como muitas vezes acontece, tendo sido drogada em sua bebida para ficar mesmo desacordada e seu corpo ser usado.”
Cenário Assustador
O relato de Sara revela detalhes perturbadores sobre a cena que encontrou ao acordar. A porta do quarto estava trancada, suas roupas dobradas em uma cadeira e a senha de seu celular havia sido alterada. A chave do quarto estava no chão, perto das chaves do carro, levando a advogada a crer que foram jogadas por debaixo da porta após o trancamento.
O Sumiço do Acompanhante
Após relatar o estupro ao seu acompanhante, ele simplesmente desapareceu do local. Os outros homens que estavam presentes no clube também não prestaram auxílio, forçando Sara a subir no palco e pedir socorro.
Exames Toxicológicos
Sara expressou sua suspeita de ter sido drogada, afirmando ter notado algo estranho na bebida que consumiu. Ela aguarda ansiosamente pelos resultados dos exames toxicológicos, que poderão confirmar suas suspeitas.
“Não tenho medo de morrer. Temo apenas morrer presenciando impunidade. Não tenho vergonha de dizer que passei mal após ter passado o dia ao lado de um ficante, de ter bebido algumas cervejas com ele e do nada ter passado mal e ter pedido pra deitar. Sim, notei algo estranho, como se aquilo não fosse somente cerveja para eu me sentir daquele jeito, mas o exame toxicológico irá mostrar.”
Apoio e Solidariedade
Uma assistente social presente no clube prestou auxílio a Sara, acompanhando-a à Central de Flagrantes para registrar o BO. O delegado de plantão encaminhou a vítima ao Serviço de Atendimento às Mulheres Vítimas de Violência Sexual (SAMVVIS).
Nota de Repúdio da AADPCEPI
A Associação dos Advogados e Defensores Públicos Criminalistas do Estado do Piauí (AADPCEPI) manifestou sua solidariedade e repúdio ao crime, comprometendo-se a acompanhar o caso de perto e garantir que os responsáveis sejam punidos.
A Luta Continua
Este caso serve como um alerta sobre a violência contra a mulher e a importância de combater a cultura do estupro. A voz de Sara precisa ser ouvida e respeitada. Juntos, podemos construir uma sociedade mais justa e segura para todos.
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