Prepare-se para se emocionar com essa história de amor sobre rodas! 🚗❤️

Já imaginou guardar um sonho de infância por mais de 30 anos? Para Emerson Gagliardi, de Sorocaba (SP), a paixão pelo Fusca transcende o tempo e as gerações. Neste artigo, você vai embarcar em uma jornada emocionante, repleta de memórias, superação e, claro, muito amor por esse clássico automotivo.

Uma paixão que nasceu na infância

Desde os 5 anos de idade, Emerson já demonstrava um fascínio inexplicável pelo Fusca. O barulho inconfundível do motor, o design icônico e a aura de liberdade que o carro transmitia o conquistaram de imediato. Mal sabia ele que essa paixão o acompanharia por toda a vida.

O primeiro Fusca: um sonho realizado com a ajuda do pai

Em 1992, aos 14 anos, Emerson finalmente realizou o sonho de ter o seu próprio Fusca. Com a ajuda do pai, ele vendeu sua mobilete e juntou cada centavo da mesada para comprar um “Fusquinha 69”. Esse carro se tornou muito mais do que um simples meio de transporte: era a materialização de um sonho, um símbolo de liberdade e uma conexão especial com o pai.

A volta em Interlagos: um momento inesquecível ao lado do pai

Emerson se tornou sócio do Fusca Clube de Sorocaba e, posteriormente, do Fusca Clube do Brasil. A sede do clube era em São Paulo, e o pai de Emerson, sempre incentivador, o levava para os encontros e eventos. Um dos momentos mais emocionantes foi quando Emerson teve a oportunidade de dar uma volta no Autódromo de Interlagos com o seu Fusquinha 69, tendo o pai como passageiro. “Para mim, parecia que eu estava sendo campeão do mundo”, relembra Emerson com os olhos marejados.

Uma coleção de respeito: quatro Fuscas para celebrar a história

Atualmente, Emerson ostenta uma coleção de quatro Fuscas, cada um com sua história e peculiaridades. Além do “Fusquinha 69”, ele possui um Fusca 1970 verde (impecável), um Fusca 1996 (o famoso Fusca Itamar) e o grande xodó da coleção: um Fusca 74, Ocre Marajó.

O Fusca Ocre Marajó: uma saga de mais de 30 anos

A história do Fusca Ocre Marajó é digna de um filme. Desde os 11 anos de idade, Emerson admirava o carro do vizinho, um exemplar de 1974 com apenas 16 mil km rodados. O tempo passou, o vizinho faleceu, e o carro permaneceu guardado em um galpão por mais de 30 anos. Em 2020, Emerson reencontrou a filha do vizinho e, após muita conversa, conseguiu convencê-la a vender o carro. A emoção de tirar o Fusca Ocre Marajó da garagem após tantos anos foi indescritível.

O legado do Fusca: uma paixão que atravessa gerações

Para Emerson, o Fusca representa muito mais do que um carro. É um elo com o passado, uma herança familiar e um símbolo de uma época. A paixão pelo Fusca é algo que ele pretende levar para a vida toda, transmitindo esse amor para as futuras gerações.

E você, qual é a sua história com o Fusca? Compartilhe nos comentários! 👇

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