Atenção, Alagoas: Caso Rhavy Abraão Tem Reviravolta Chocante!

A Polícia Civil de Alagoas acaba de concluir o inquérito sobre a trágica morte de Rhavy Abraão Alves de Lima, um menino de apenas 2 anos. O caso, que chocou a cidade de Maceió, teve um desfecho impactante: os pais da criança foram formalmente indiciados.

Relembre os detalhes desse caso que comoveu a todos:

  • A Tragédia: Rhavy foi encontrado sem vida em sua residência, localizada no bairro Riacho Doce, em Maceió.
  • A Causa da Morte: O laudo do IML revelou que a causa da morte foi uma ruptura no fígado, resultado de agressões brutais.
  • Investigação Inicial: A princípio, o caso foi tratado como morte clínica, dada a ausência de sinais visíveis de violência.

No entanto, a perícia forense revelou a terrível verdade: Rhavy foi vítima de violência física, sofrendo um golpe fatal nas costas. A partir daí, a investigação tomou um novo rumo.

Prisão e Indiciamento:

Inicialmente, o padrasto de Rhavy foi detido, por não conseguir justificar as agressões. Ele sempre negou o crime. Mas as investigações não pararam por aí:

  • Mãe Envolvida: As autoridades policiais concluíram que a mãe também teve participação no crime, sendo igualmente indiciada.
  • Homicídio Qualificado: O casal responderá por homicídio qualificado, considerando a gravidade do ato e a vulnerabilidade da vítima.
  • Próximos Passos: O inquérito foi encaminhado ao Ministério Público, que dará prosseguimento ao caso.

Em seu depoimento, a mãe de Rhavy alegou que havia saído de casa e, ao retornar, foi informada pelo companheiro de que o filho não estava respirando. O delegado Emanuel Rodrigues confirmou essa versão dos fatos.

A mãe também relatou que levou Rhavy a duas UPAs na semana anterior à sua morte. Em uma delas, foi diagnosticado um quadro clínico simples, enquanto na outra levantou-se a hipótese de hidrocefalia.

Este caso chocante serve como um doloroso lembrete da importância de proteger as crianças e combater a violência doméstica. Fique atento e denuncie qualquer suspeita de abuso. Juntos, podemos fazer a diferença!

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *