Tragédia no Acre: Suspeito de atropelar e matar assessora jurídica alega que ‘não viu’ a vítima!
Um caso chocante abalou o estado do Acre! Diego Luiz Gois Passo, um autônomo de 27 anos, é acusado de atropelar e matar Juliana Chaar Marçal, uma assessora jurídica do Tribunal de Justiça do Acre (TJ-AC) de 36 anos. O incidente ocorreu na saída de uma casa noturna em Rio Branco, e a defesa do suspeito alega que ele “não viu” a vítima.
Mas será que essa alegação se sustenta? Vamos aos detalhes:
O que aconteceu?
Segundo informações apuradas, Diego Passo teve sua prisão decretada pela Justiça após o atropelamento fatal de Juliana. A defesa, por sua vez, já entrou com um pedido de revogação da prisão, aguardando a decisão judicial.
A versão da defesa
O advogado de Diego, Felipe Muñoz, argumenta que seu cliente não teve a intenção de atropelar Juliana. Ele afirma que Diego tentou retornar para prestar socorro, mas, temendo a aglomeração e possíveis agressões, acabou fugindo do local.
Ainda de acordo com a defesa, Diego estaria disposto a colaborar com as investigações, comparecendo à delegacia para prestar esclarecimentos. No entanto, ele aguarda a decisão da Justiça sobre o pedido de revogação da prisão, receoso de ser detido.
Os tiros e a fuga
Um ponto crucial na defesa de Diego é a alegação de que ele ouviu disparos de arma de fogo e acelerou o veículo para se proteger. O advogado argumenta que, nessa tentativa de fuga, Diego não viu as vítimas e acabou as atingindo acidentalmente.
As câmeras não mentem
Imagens de câmeras de segurança revelam o exato momento do atropelamento. O vídeo mostra a caminhonete conduzida por Diego em alta velocidade, atingindo Juliana, que estava na rua com o advogado Keldheky Maia da Silva em meio a uma confusão generalizada.
O que dizem as autoridades?
O pedido de prisão de Diego foi feito pela Polícia Civil após análise das imagens do atropelamento. Segundo a polícia, Diego seria o responsável por conduzir a caminhonete que atingiu Juliana, fugindo do local logo após o incidente.
O delegado Cristiano Bastos, da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), informou que aguardava a apresentação de Diego, caso contrário, ele seria considerado foragido.
O clamor por justiça
O advogado da família de Juliana, Vandré Prado, espera que as provas periciais e as imagens do caso sejam analisadas minuciosamente, garantindo uma resposta efetiva à família da vítima. Ele ressalta que a morte de Juliana impactou toda a sociedade acreana, e a família espera que os responsáveis sejam devidamente responsabilizados.
Repercussão e homenagens
A morte de Juliana Chaar Marçal gerou grande comoção nas redes sociais, com inúmeros pedidos de justiça e homenagens à vítima. Amigos e familiares lamentam a perda da servidora do TJ-AC, que era vista como uma pessoa dedicada e querida por todos.
O histórico do caso
Juliana foi atropelada na madrugada do último sábado (21), em um contexto de confusão e disparos em via pública. O advogado Keldheky Maia da Silva chegou a ser preso em flagrante por porte ilegal de arma de fogo, mas foi liberado posteriormente. Testemunhas relataram à polícia que o atropelamento foi proposital, o que agrava ainda mais a situação de Diego Passo.
Após ser socorrida e levada ao Pronto-Socorro de Rio Branco, Juliana não resistiu aos ferimentos e faleceu, deixando amigos e familiares em luto.
Em resumo:
- Diego Luiz Gois Passo é acusado de atropelar e matar Juliana Chaar Marçal.
- A defesa alega que Diego “não viu” a vítima e tentou fugir após ouvir disparos.
- Imagens de câmeras de segurança mostram o momento do atropelamento.
- A polícia aguarda a apresentação de Diego, que é considerado foragido.
- A família de Juliana clama por justiça e espera que os responsáveis sejam punidos.
Este caso continua em andamento e novas informações podem surgir a qualquer momento. Fique atento para mais atualizações!