🚨 Reviravolta no Caso João Pedro: Policiais Envolvidos na Morte Vão a Júri Popular! 🚨

Prepare-se para uma notícia impactante! Após anos de espera e luta, a justiça pode estar mais próxima para a família de João Pedro Mattos Pinto. A Sexta Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro tomou uma decisão crucial nesta terça-feira (24): os policiais civis acusados pela morte do adolescente serão levados a júri popular!

Essa decisão representa uma virada no caso, que já havia passado por momentos de grande frustração, como a absolvição dos réus em julho de 2024. Mas a luta não parou, e a Defensoria Pública do Estado do Rio de Janeiro (DPRJ) persistiu, recorrendo e buscando o tão esperado júri.

Entenda o Caso João Pedro em Detalhes:

  • Data Trágica: João Pedro foi morto em 2020, durante uma operação policial no Complexo do Salgueiro, em São Gonçalo.
  • Os Réus: Os policiais civis Mauro José Gonçalves, Maxwell Gomes Pereira e Fernando de Brito Meister são acusados pela morte do adolescente.
  • Absolvição e Recurso: Em julho de 2024, os policiais foram absolvidos, mas a DPRJ recorreu, buscando o júri popular.
  • Decisão Adiada: Os desembargadores analisavam o recurso desde maio, com um pedido de vista que adiou a decisão até esta terça-feira.

A Reação da Família: Alívio e Esperança

A mãe de João Pedro, Rafaela Mattos, expressou seu alívio após a decisão: “É uma sensação de alívio. Esse júri popular foi muito suado e chorado… Ainda não é uma Justiça, mas é uma vitória muito grande.” O pai, Neilton da Costa Pinto, também manifestou a esperança de que o júri aconteça o mais rápido possível.

Relembre os Fatos Chave do Caso:

  • 5 Anos de Saudade: A morte de João Pedro completou 5 anos em maio. Ele tinha apenas 14 anos quando foi baleado.
  • Tiro Fatal: As investigações apontam que o tiro que matou João Pedro partiu da arma de um policial.
  • Cena do Crime: A casa onde João Pedro estava, com mais de 70 marcas de tiros, levantou suspeitas de alteração da cena do crime.

O Que Esperar do Júri Popular?

Para a Defensoria Pública, o júri popular representa a chance de o Judiciário reconhecer a injustiça cometida contra João Pedro. O defensor público Pedro Carriello enfatizou a importância simbólica do julgamento, destacando que ele pode mostrar que “erros graves, injustiças e delitos cometidos contra crianças pobres e periféricas precisam, sim, de uma reparação efetiva”.

A Luta por Indenização e Memória

Além do júri, a família de João Pedro busca uma indenização justa e a criação de um memorial em homenagem à vítima. A Defensoria pleiteou o aumento do valor da indenização e um pedido formal de desculpas do Estado, mas o julgamento foi adiado.

Neilton Pinto, pai de João Pedro, expressou a dor da família e a determinação em buscar justiça: “A saudade, a dor, continuam as mesmas… Que os réus respondam severamente, de acordo com a justiça da lei.”

Continue acompanhando para mais atualizações sobre este caso que mobiliza o Rio de Janeiro e o Brasil!

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