🚨 Tragédia em BH: Jovem Morre Após Plástica e Médico é Condenado! 🚨
Prepare-se para uma história chocante que aconteceu em Belo Horizonte e que está dando o que falar! Uma jovem de 20 anos, Edisa de Jesus Soloni, perdeu a vida após uma cirurgia plástica em uma clínica estética. O médico responsável, Joshemar Fernandes Heringer, foi condenado por homicídio culposo, mas poderá cumprir a pena em liberdade. 😱
O Que Aconteceu?
Edisa passou por uma série de procedimentos, incluindo:
* **Lipoabdominoplastia:** Para remodelar o abdômen.
* **Lipoaspiração no Queixo:** Para definir o contorno do rosto.
* **Enxerto de Gordura no Glúteo:** Utilizando a gordura retirada da barriga.
Infelizmente, após a cirurgia, Edisa sofreu complicações graves, como choque cardiogênico, tromboembolismo pulmonar e embolia pulmonar gordurosa, e não resistiu. 💔
A Decisão da Justiça
A Justiça de Minas Gerais condenou o médico Joshemar Fernandes Heringer a 2 anos de detenção em regime semiaberto. No entanto, a pena foi substituída por uma restrição: ele está impedido de exercer a profissão por 18 meses. 🤔
A juíza Lucimeire Rocha explicou que essa medida é uma alternativa ao encarceramento, buscando uma resposta penal mais adequada e ressocializadora. Afinal, o objetivo é que a justiça seja cumprida de forma eficaz.
Por Que a Pena Foi Substituída?
De acordo com a legislação brasileira, a pena pode ser substituída se:
1. Não houve violência ou ameaça no crime.
2. A pena não ultrapassa 4 anos.
3. O crime é culposo (sem intenção).
4. O réu não é reincidente em crime doloso.
5. O réu não possui maus antecedentes.
Acusações e Defesa
O Ministério Público (MP) acusou o médico de negligência, imprudência e imperícia, alegando que a técnica utilizada era contraindicada e aumentava em 403% o risco de embolia. Além disso, apontaram falta de estrutura na clínica e demora no socorro. 😠
Por outro lado, o advogado de Joshemar argumentou que a embolia era imprevisível e que a paciente chegou estável ao hospital. 🤷♂️
Relembre o Caso
Os laudos periciais indicaram que a técnica cirúrgica foi inadequada e desaconselhada, pois envolvia a injeção de gordura na musculatura glútea, elevando o risco de embolia. Edisa pagou cerca de R$ 11 mil pelos procedimentos, após ser convencida a realizar cirurgias adicionais além da redução no abdômen. 😔
Antes da Cirurgia: Alerta!
Conversas no WhatsApp revelaram que uma funcionária da clínica recomendou que Edisa tomasse medicamentos para melhorar os resultados dos exames antes da cirurgia. Além disso, mesmo com uma alteração na urina, a atendente informou que ela só precisaria comparecer no dia da cirurgia. 😨
Será que todos os cuidados foram tomados? Deixe seu comentário e compartilhe sua opinião sobre este caso que chocou Minas Gerais! 👇