Você não vai acreditar no que essa empresa fez! 😱
Uma empresa do setor alimentício foi condenada a pagar uma indenização de R$ 15 mil por danos morais a uma funcionária trans. O motivo? Um tratamento discriminatório e a criação de um ambiente de trabalho extremamente hostil. A decisão foi proferida pela 3ª Vara do Trabalho de Contagem, na região metropolitana de Belo Horizonte. Mas calma, ainda cabe recurso!
O que aconteceu? 🤯
De acordo com a sentença, a funcionária foi alvo de:
- Comentários ofensivos: Ao utilizar o banheiro feminino, a trabalhadora foi hostilizada.
- Sugestão inadequada: Em vez de repreender os agressores, o RH sugeriu que ela usasse um banheiro administrativo individual.
- Isolamento: A medida aprofundou o sentimento de exclusão da vítima.
- Abaixo-assinado para demissão: Colegas chegaram ao ponto de coletar assinaturas para forçar sua demissão.
A defesa da empresa 🤔
A empresa, por sua vez, alega que sempre promoveu um ambiente inclusivo e respeitoso. Negou as acusações, a existência do abaixo-assinado e justificou a demissão com o término do contrato de experiência. Afirmou também que a sugestão do banheiro alternativo surgiu do desconforto da própria funcionária.
A verdade veio à tona! 💥
A juíza Sílvia Maria Mata Machado Baccarini não se convenceu com os argumentos. As provas indicaram o contrário:
- Testemunhas confirmaram as piadas e constrangimentos.
- O abaixo-assinado realmente existiu.
- Após a dispensa, novos funcionários foram contratados para a mesma função, contradizendo a alegação de redução de produção.
Direito fundamental garantido! ✅
A decisão judicial reforça que o uso do banheiro conforme a identidade de gênero é um direito constitucional. A demissão da funcionária, portanto, foi considerada uma consequência direta do preconceito sofrido.
Além disso, a juíza ressaltou a vulnerabilidade da população trans, que enfrenta altos índices de violência, mortalidade e desemprego. Essa condenação serve como um alerta para empresas e para a sociedade: discriminação não será tolerada!