Alerta Chocante: Remédios e Drogas Encontrados em Peixes do Litoral de SP! 😱

Prepare-se para uma notícia que vai te deixar de boca aberta! 😲 Um estudo inédito revelou a presença de paracetamol e cafeína em peixes coletados nas belas praias de Santos e Guarujá, no litoral paulista. Mas a situação é ainda mais alarmante… ⚠️

Pesquisadores da Universidade Santa Cecília (Unisanta) descobriram que essa é a primeira vez que essas substâncias são encontradas nessas espécies. E não para por aí! Outros elementos preocupantes também foram identificados, incluindo:

  • Furosemida: Um medicamento diurético.
  • Cocaína: A temida droga ilícita.
  • Benzoilecgonina: Uma substância derivada da cocaína, liberada pelo corpo.

Quais Peixes Correm Risco? 🐟

O estudo analisou o fígado e músculos de cinco espécies de peixes que são amplamente consumidas pela população. Confira a lista:

  1. Bagre-amarelo (Cathorops spixii)
  2. Bagre-marinho (Genidens genidens)
  3. Bagre-bandeira (Bagre marinus)
  4. Oveva (Larimus breviceps)
  5. Sardinha (Pellona harroweri)

Os peixes foram coletados nas praias do José Menino (Santos) e Perequê (Guarujá), áreas conhecidas pela pesca artesanal. Inclusive, algumas espécies foram doadas por pescadores locais! 🎣

Como Isso Aconteceu? 🤔

A Unisanta explicou que as espécies encontradas em Santos são comuns na costa brasileira e vendidas em mercados. A contaminação provavelmente ocorre pelo esgoto doméstico, já que não há estudos anteriores sobre a presença desses poluentes em peixes marinhos de São Paulo.

“É a primeira vez que são relatadas as presenças de acetaminofeno [paracetamol] e cafeína nestas espécies de peixes capturadas na costa brasileira. Além disso, é a primeira vez que quatro fármacos são identificados nos tecidos da espécie Cathorops spixii”, complementou a universidade.

A Grande Preocupação: Nossa Saúde! 😟

Os pesquisadores estão apreensivos com o potencial de exposição humana ao consumir esses peixes contaminados. Embora ainda não existam dados concretos sobre os riscos, a professora Luciana Lopes Guimarães alerta:

“Estamos lidando com a ingestão contínua de substâncias farmacologicamente ativas através de um alimento amplamente consumido”.

Ela espera que este estudo incentive novas pesquisas sobre o impacto dessas substâncias em organismos marinhos e na saúde humana. 🧪

Os Resultados da Pesquisa 📊

Após a coleta, os peixes foram levados ao laboratório, onde foram identificados e medidos. Em seguida, amostras de músculos e fígados foram analisadas com uma técnica de alta precisão chamada cromatografia líquida acoplada à espectrometria de massas (LC-MS/MS).

  • O bagre-amarelo apresentou os maiores níveis das substâncias, com paracetamol encontrado apenas em seus músculos.
  • A cafeína estava mais concentrada no bagre-bandeira, o que pode estar relacionado a altos níveis já registrados na região.
  • A discrepância entre cocaína e benzoilecgonina também chamou a atenção, especialmente no bagre-amarelo e na oveva.

A pesquisa concluiu que a presença de benzoilecgonina indica o consumo humano de cocaína, com posterior excreção pela urina. E a origem mais provável de todos esses compostos é a descarga irregular de esgoto doméstico, agravada pela falta de tratamento adequado. 🚽

Quem Realizou o Estudo? 👩‍🔬👨‍🔬

O estudo foi conduzido por Luciana Lopes Guimarães, Vinicius Roveri, Ursulla Pereira Souza e João Henrique Alliprandini da Costa, professores da Unisanta, com apoio dos Laboratórios de Pesquisa em Produtos Naturais (LPPNat) e de Biologia de Organismos Marinhos e Costeiros (Labomac), além da colaboração internacional do Centro Interdisciplinar de Investigação Marinha e Ambiental (CIIMAR – Portugal).

Publicada na revista científica Regional Studies in Marine Science, a pesquisa pretende expandir os estudos para outras áreas do litoral brasileiro, reforçando a importância do monitoramento ambiental e do controle de poluentes nos ambientes costeiros. 🌊

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