🚨CHOQUE! Supervisor Acusado de Negligenciar Grávida em Trabalho de Parto Tem Passado Sombrio Revelado!🚨

Prepare-se para se indignar! Um supervisor de frigorífico em Mato Grosso, que recentemente se viu no centro de uma polêmica por negar ajuda a uma funcionária em trabalho de parto, tem um histórico chocante de assédio contra gestantes. Acompanhe essa história revoltante e descubra os detalhes!

Histórico de Assédio Moral: Um Padrão Repetitivo

O mesmo supervisor envolvido no caso da funcionária que perdeu suas filhas gêmeas após ter seu pedido de socorro negado, já havia sido denunciado por outras duas trabalhadoras grávidas por assédio moral. A decisão que condenou a BRF a pagar R$ 150 mil por danos morais reacendeu o debate sobre o tratamento de gestantes no ambiente de trabalho.

  • Pedido Negado: Em 2019, uma funcionária da BRF, após comunicar sua gravidez e seguindo recomendação médica, solicitou a redução de atividades pesadas. O pedido foi sumariamente negado pelo supervisor.
  • Tarefas Exaustivas: No mesmo ano, outra colaboradora grávida denunciou que, após informar sua gravidez, foi designada para tarefas mais pesadas, como pendurar frangos e realizar serviços de limpeza, atividades que não faziam parte de sua função original.

A Humilhação e o Descaso: Relatos Perturbadores

Os relatos das vítimas revelam um ambiente de trabalho hostil e desumano. Uma das funcionárias, após apresentar um laudo médico que indicava complicações na gestação e a necessidade de alteração de função, ouviu do supervisor que ela “não queria trabalhar”. A consequência? Uma suspensão de meio período.

A humilhação não parou por aí. Após reclamar dos problemas enfrentados na gravidez, a funcionária foi alvo de uma frase cruel: “vou deixar você descansar então, vá para casa, você está suspensa”.

O Trágico Caso da Perda das Gêmeas: Uma Tragédia Anunciada

Na segunda-feira (23), a BRF foi novamente condenada, desta vez a pagar R$ 150 mil a uma trabalhadora venezuelana que perdeu suas filhas gêmeas após entrar em trabalho de parto na portaria do frigorífico. A história é de cortar o coração:

  1. Negativa de Socorro: A funcionária, grávida de oito meses, começou a passar mal no início do expediente e, mesmo insistindo por ajuda, teve sua saída negada para não “atrapalhar a produção”.
  2. Parto na Portaria: Desesperada, ela tentou chegar a uma unidade de saúde, mas deu à luz na portaria da empresa. As gêmeas não resistiram.
  3. Contestação da Empresa: A BRF alegou que o parto ocorreu fora de suas dependências e que a funcionária não havia informado sobre uma gravidez de risco.

A Verdade Revelada Pelas Câmeras: Uma Injustiça Explícita

As câmeras internas da empresa, ironicamente apresentadas pela própria defesa, desmentiram a versão da BRF, comprovando que o parto ocorreu dentro do frigorífico. A Justiça concluiu que, mesmo considerando o tempo alegado pela empresa para o trabalho de parto, houve tempo suficiente para prestar socorro, o que não foi feito.

Essa história revoltante nos faz questionar: até quando a saúde e a dignidade das trabalhadoras grávidas serão negligenciadas em nome da produtividade? Deixe seu comentário e compartilhe sua opinião!

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