🚨URGENTE! Garimpo Ilegal Ameaça Terra Indígena em Rondônia: O Que Você Precisa Saber AGORA!🚨
A Justiça Federal acaba de dar um ultimato: União e governo de Rondônia, juntamente com a Agência Nacional de Mineração (ANM), precisam agir IMEDIATAMENTE para conter o avanço devastador do garimpo ilegal de cassiterita. O alvo? A Fazenda Marechal Rondon, em Campo Novo de Rondônia (RO), um ponto crítico próximo à Terra Indígena Uru Eu Wau Wau.
O Impacto é Alarmante:
- Desmatamento Sem Freio: A exploração ilegal está destruindo a floresta amazônica.
- Rios Desviados: O curso natural das águas está sendo alterado, impactando a vida aquática e o abastecimento das comunidades.
- Solo Contaminado: A mineração desenfreada está envenenando a terra, comprometendo a agricultura e a saúde da população.
- Saúde Pública em Risco: A contaminação e a falta de saneamento básico expõem a população a doenças graves.
A denúncia partiu do Ministério Público Federal (MPF), que moveu uma ação civil pública expondo a gravidade da situação. A exploração, que já dura anos, é realizada com maquinário pesado e tecnologia avançada, tudo isso SEM licença ambiental!
O Que Está Acontecendo?
Garimpeiros, utilizando escavadeiras hidráulicas, dragas e até antenas de satélite, operam em larga escala, ignorando a lei e causando um dano irreparável ao meio ambiente. A única licença existente expirou em 2014, mas a devastação continua.
O Alerta da Sedam
A Secretaria Estadual de Meio Ambiente (Sedam) já reconheceu os impactos negativos e alertou sobre o risco de expansão da atividade ilegal. A preocupação é ainda maior devido à proximidade com a Terra Indígena Uru Eu Wau Wau, que abriga comunidades tradicionais vulneráveis.
O Que Exige a Justiça?
As autoridades têm 90 dias para apresentar um Plano de Proteção Territorial que contenha ações concretas para:
- Interromper IMEDIATAMENTE a mineração ilegal.
- Impedir novas invasões na área.
A Justiça também autoriza o uso de força policial e recursos de inteligência para garantir o cumprimento das medidas, com multas diárias para cada órgão em caso de descumprimento.
Atenção: O g1 tentou contato com a União, o governo de Rondônia e a ANM, mas não obteve resposta até o momento. Acompanhe as próximas atualizações para saber como essa história vai se desenrolar!