😱 Reviravolta Macabra: Médico Quita Imóvel da Esposa Após Envenená-la! 😱
Em um caso chocante que abala Ribeirão Preto, o médico Luiz Antonio Garnica e sua mãe, Elizabete Arrabaça, são acusados de um crime hediondo: o assassinato da professora Larissa Rodrigues. O motivo? Uma tentativa desesperada de evitar a partilha de bens após Larissa descobrir a traição do marido e pedir o divórcio.
O Crime e a Ganância
Segundo o Ministério Público, Luiz Antonio Garnica não apenas planejou a morte da esposa, mas também agiu friamente para garantir que seus bens permanecessem intactos. Quatro dias após o assassinato, ele acessou as contas bancárias de Larissa e tentou quitar parte do apartamento financiado onde viviam.
Mas como esse plano macabro foi executado? A resposta é arrepiante:
- Envenenamento Lento e Cruel: Larissa foi envenenada com doses de chumbinho adicionadas em seus medicamentos e alimentos.
- Intoxicação Crônica: O objetivo era simular uma intoxicação crônica, afastando suspeitas de um crime premeditado.
Detalhes que Assustam
A trama se torna ainda mais sombria com detalhes revelados pela investigação:
- A Descoberta da Traição: Larissa havia descoberto o caso extraconjugal do marido e não pretendia abrir mão de seus direitos na separação.
- A Ameaça Fatal: Luiz Antonio chegou a ameaçar a esposa com uma injeção letal e a destruição da casa.
As Movimentações Financeiras Suspeitas
Após a morte de Larissa, o médico demonstrou uma preocupação obsessiva com o patrimônio da vítima. As movimentações identificadas pela polícia são alarmantes:
- Pagamento do IPVA: Acesso à conta da esposa para quitar o imposto do veículo.
- Quitação do Financiamento: Comunicação à Caixa Econômica Federal para usar o seguro e quitar o financiamento do apartamento.
- Acesso a Seguros: Criação de um documento para obter nova senha de um portal de seguros da vítima.
As buscas na internet também revelam a frieza do acusado: pesquisas sobre seguros, operações imobiliárias e até a tabela FIPE do veículo da esposa.
O Papel da Sogra
Elizabete Arrabaça, a mãe do médico, é apontada como cúmplice no crime. Testemunhas relatam que ela considerava injusta a partilha de bens e, agindo sob as ordens do filho, administrava as doses de veneno na comida de Larissa.
A situação era tão grave que, dias antes de morrer, Larissa confidenciou a amigos que se sentia mal sempre que a sogra a visitava e que o marido a impedia de procurar ajuda médica.
O Que Dizem as Defesas
Luiz Antonio Garnica e Elizabete Arrabaça estão presos preventivamente desde maio. A defesa do médico alega inocência e aponta a sogra como a única responsável pelo crime, movida pela ganância. Já os advogados de Elizabete contestam a prisão preventiva e afirmam que ela não representa risco de fuga ou à ordem pública.
Este caso continua a gerar grande comoção e levanta debates sobre ganância, traição e a brutalidade de um crime que chocou a sociedade. Acompanhe as atualizações para não perder nenhum detalhe!