🚨 Sargento da PM Envolvido em Agressão Brutal a Mulher no DF! 🚨
Uma discussão de trânsito banal no coração de Taguatinga, Distrito Federal, se transformou em um pesadelo de violência, capturado por câmeras de segurança. A vítima, Karla Cristina Pereira, uma psicopedagoga, relata ter sido alvo de xingamentos, arrastada por um carro e brutalmente agredida com chutes e socos. O agressor? Ninguém menos que o 2º sargento da Polícia Militar, Antônio Haroldo Camelo da Silva.
As autoridades agiram rapidamente: a Polícia Civil já está investigando o caso, enquanto a Corregedoria da PM apura a conduta do policial, que foi afastado das ruas e realocado para serviços administrativos.
O Que Aconteceu? Entenda os Detalhes Chocantes:
- Data e Local: O incidente ocorreu em 20 de maio, por volta das 13h, em Taguatinga Sul, DF.
- O Início: Karla parou o carro para aguardar outros veículos passarem, quando o sargento buzinou insistentemente.
- Escalada da Violência: Após sinalizar para que esperasse, o PM teria saído do carro, proferindo xingamentos horríveis e declarações misóginas como “tinha que ser mulher ao volante”.
As Imagens Não Mentem: A Sequência Aterradora da Agressão
As câmeras de segurança revelam momentos de puro terror:
- Karla atravessa a rua e discute com o sargento.
- Em um momento de desespero, ela acerta o vidro traseiro do carro do PM.
- Os dois se empurram, e Karla tenta registrar a placa do veículo.
- O sargento entra no carro e, sem hesitar, avança, arrastando Karla para dentro de uma garagem.
- A agressão continua com chutes, empurrões e tapas, culminando com a queda da vítima após uma rasteira.
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Momento da agressão capturado pelas câmeras de segurança.
O Que Dizem os Envolvidos?
- A Vítima: Karla relata dores físicas e emocionais, além de estar afastada do trabalho desde o dia do ataque.
- O Agressor: O sargento alega nervosismo e falta de memória, justificando suas ações como “defesa” após a vítima danificar seu carro.
- A PMDF: A corporação manifestou repúdio à violência e garantiu uma investigação rigorosa, afastando o policial do serviço operacional e suspendendo seu porte de arma.
A Polícia Militar do Distrito Federal reitera seu compromisso com o combate à violência de gênero, destacando que todos os policiais estão passando por cursos de capacitação sobre proteção e respeito às mulheres.
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