🚨 Alerta Financeiro: Um Mar de PIX Milionários Invade 29 Empresas em SP! 🚨
Na calada da noite, um ataque hacker audacioso desviou uma quantia colossal de R$ 541 milhões do banco BMP Sociedade de Crédito LTDA. Mas a história não termina aí! A polícia de São Paulo está agora no encalço de 29 empresas que, misteriosamente, receberam 166 transações via PIX durante o fatídico ataque.
O Rastro do Dinheiro:
- Contas Suspeitas: Investigações revelam que as contas beneficiárias receberam valores que variam entre R$ 200 mil e impressionantes R$ 271 milhões!
- Invasão Silenciosa: A ação criminosa teve acesso ao sistema da C&M Software (CMSW), empresa terceirizada.
A Confissão Chocante:
Um operador de TI da C&M Software confessou ter vendido a senha que abriu as portas para o ataque. O preço? Apenas R$ 15 mil!
- O Vendido: João Nazareno Roque admitiu ter repassado a senha a hackers após uma abordagem em um bar na capital paulista.
- Prisão: Roque foi detido em City Jaraguá, Zona Norte de São Paulo, e ainda não constituiu advogado.
A Operação Tentáculo:
As 166 transferências ocorreram em um curto espaço de tempo, entre 2:03h e 7:04h do dia 30 de junho.
A Polícia Civil conseguiu bloquear R$ 270 milhões que foram desviados para uma empresa de pagamentos. O dinheiro havia sido dividido em 69 operações que variaram entre R$ 1 milhão e R$ 10 milhões.
Para dificultar o rastreamento, os valores foram fragmentados em “inúmeras pessoas físicas e jurídicas”, configurando lavagem de dinheiro.
O Impacto Alarmante:
Investigadores temem que o prejuízo de R$ 541 milhões seja ainda maior, já que a C&M Software presta serviço a mais de 23 instituições financeiras.
“Não podemos afirmar a cifra exata [do prejuízo], mas é um valor muito alto, o maior da história do Brasil”, declarou o delegado Paulo Barbosa, do DEIC.
A Resposta da C&M Software:
Em nota, a C&M Software afirma que está colaborando com as investigações e que adotou todas as medidas cabíveis. A empresa garante que a plataforma continua operacional.
Próximos Passos da Investigação:
- Força-Tarefa: Polícia Civil, Polícia Federal e Ministério Público unem forças para identificar todos os envolvidos.
- Rastreamento: Ativos suspeitos serão rastreados e congelados.
- Análise Digital: Conteúdo de celulares e computadores apreendidos serão minuciosamente analisados.
A investigação aponta que o grupo de hackers é de São Paulo. O primeiro contato com o operador de TI ocorreu em março, na saída de um bar na capital.
Roque revelou que recebeu R$ 15 mil pela senha, pagos em dinheiro vivo por um motoboy. Ele se comunicava com os criminosos apenas por celular e trocava de aparelho a cada 15 dias para evitar o rastreamento.
Não perca nenhum detalhe deste escândalo financeiro que abalou o país! Fique ligado para mais atualizações.