Alerta Aéreo Máximo no Rio! Entenda a Operação Surpresa da Aeronáutica Durante o BRICS
Você não vai acreditar no que a Aeronáutica fez para garantir a segurança durante o encontro do BRICS no Rio de Janeiro! Uma operação secreta foi colocada em prática, resultando em apreensões e restrições que você precisa conhecer agora mesmo.
O que rolou nos céus cariocas?
- Intercepção de aeronaves: Três aviões de pequeno porte foram impedidos de voar na área restrita. Imagine o susto!
- Caça aos Drones: 81 drones foram apreendidos e a decolagem de outros 170 foi vetada. O céu estava no radar!
- Operação em Conjunto: A ação envolveu a Polícia Federal, Polícia Militar e o Exército Brasileiro. Segurança reforçada em todos os níveis!
Por que tanta restrição?
A medida foi necessária devido às restrições impostas pelo Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA) para garantir a segurança dos chefes de estado e participantes do BRICS. A área de exclusão aérea foi dividida em três raios, com níveis crescentes de restrição, e permanecerá em vigor até o final do evento.
Ações em Detalhe:
- Monitoramento Constante: Militares do DECEA e do CRCEA-SE atuaram no Centro Integrado de Comando e Controle (CICC), monitorando cada movimento aéreo.
- Tecnologia Anti-Drone: A Polícia Federal utilizou a Central de Monitoramento Anti-Drones (CMA) para detectar e identificar aeronaves não autorizadas.
- Interceptação Aérea: Caças da Aeronáutica, armados com mísseis, interceptaram as aeronaves invasoras, garantindo o cumprimento das restrições.
O que dizem os especialistas?
Segundo o tenente Leandro Claro dos Santos, coordenador de equipe do Decea, essa cooperação entre as forças de segurança é fundamental para aprimorar a regulamentação do setor e garantir a segurança do evento.
Investigação em Andamento
A Aeronáutica já abriu uma investigação para apurar as causas das invasões do espaço aéreo restrito. Fique ligado para mais atualizações sobre este caso que movimentou os céus do Rio de Janeiro!
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