🌈 Parada LGBTQIAPN+ em Brasília: Um Grito de Orgulho, Juventude e Periferia! 🏳️‍🌈

Prepare-se para um domingo de celebração e luta! A 26ª Parada do Orgulho LGBTQIAPN+ toma as ruas de Brasília neste dia 6, com um tema que pulsa: “Jovem, LGBT, Periferia, Orgulho”.

A concentração está marcada para as 14h, em frente ao Congresso Nacional, de onde a multidão colorida seguirá em desfile pela Esplanada dos Ministérios. Mas não se engane: este evento é muito mais do que uma festa!

📢 Vozes da Diversidade: O Que a Comunidade LGBTQIAPN+ Quer?

Além de celebrar a beleza da diversidade, a Parada é um palco para reivindicações urgentes. A comunidade LGBTQIAPN+ clama por:

  • Combate à violência: Basta de agressões e preconceito!
  • Políticas públicas inclusivas: Queremos nossos direitos garantidos!
  • Acesso a direitos básicos: Saúde, educação, emprego – o mínimo para uma vida digna!

🎤 Atrações de Peso e Reivindicações Fortes

A Associação Brasília Orgulho, responsável pela organização, promete um evento inesquecível, com a presença de artistas como Grag Queen, Mc Carol e Naninha. Mas, por trás do brilho e da música, há um movimento forte cobrando ações do Governo do Distrito Federal (GDF).

🔥 Ações Urgentes Que o GDF Precisa Tomar:

O coletivo Estruturação, de Brasília, levanta a voz e exige:

  1. Criação imediata do Conselho Distrital LGBTQIAPN+: Um espaço para diálogo e construção de políticas efetivas.
  2. Regulamentação da Lei Maninha: Chega de impunidade para a LGBTfobia! Essa lei, que prevê sanções, precisa sair do papel após 20 anos de espera.

💔 Falta de Diálogo e Promessas Vazias?

Segundo Michel Platini, presidente do Estruturação, o diálogo com o governo local está rompido. A Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF) é acusada de promover uma “política de fachada”, ignorando as necessidades reais da população LGBTQIAPN+.

Até o momento, a Sejus e a Coordenação de Políticas de Proteção e Promoção de Direitos e Cidadania LGBT não se manifestaram sobre as acusações.

“A Coordenação LGBT+ da SEJUS não dialoga, não articula, não constrói políticas públicas com o movimento. É uma instância esvaziada de legitimidade, que ignora a realidade e as urgências da nossa população”, desabafa o coletivo Estruturação.

Outra demanda é a criação de um comitê gestor para elaborar uma política distrital de enfrentamento à LGBTfobia. A comunidade quer ser ouvida e ter suas necessidades atendidas!

“Ocupamos espaços e as ruas para mostrar a força da comunidade LGBT do DF e o quanto temos a celebrar e ainda a conquistar até a cidadania plena”, afirma a Associação Brasília Orgulho.

🗓️ Relembre: As Propostas da 4ª Conferência Distrital LGBTQIAPN+

Em junho, a 4ª Conferência Distrital LGBTQIAPN+ apresentou 16 propostas cruciais, divididas em quatro eixos temáticos:

  • Enfrentamento à violência contra pessoas LGBTQIAPN+;
  • Geração de trabalho digno e renda para essa população;
  • Promoção de direitos (como educação, saúde e cultura), inclusive para brasileiros LGBTQIAPN+ em situação de violência no exterior;
  • Institucionalização da Política Nacional dos Direitos das Pessoas LGBTQIAPN+.

📣 O Grito Final: Chega de Promessas!

O Estruturação e a Coordenação de Políticas de Proteção e Promoção de Direitos e Cidadania LGBT cobram da Sejus respostas concretas e políticas públicas efetivas nas áreas de saúde, educação, segurança e empregabilidade.

“O GDF precisa urgentemente lançar campanhas de combate ao ódio e ao estigma, promovendo a valorização da diversidade e o reconhecimento dos nossos direitos. Chega de omissão. Chega de promessas não cumpridas. O tempo da invisibilidade acabou”, finaliza o presidente do Estruturação.

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