🚨 Alerta Ambiental: A Promessa Que Virou Silêncio no Rio Piracicaba! 🚨

Após um desastre devastador em 2024, que dizimou a vida de 235 mil peixes, um grupo especial foi criado para proteger o Rio Piracicaba. Mas o que aconteceu com essa força-tarefa?

Criado em meio à comoção, o Grupamento Aquático da Guarda Civil Municipal (GCM) de Piracicaba surgiu como um farol de esperança. No entanto, a realidade é que ele está inativo. E tem mais: a equipe nunca recebeu os equipamentos necessários para patrulhar as águas, limitando-se a ações terrestres.

O Desastre Que Chocou a Região

Há um ano, um poluente lançado por uma usina causou uma tragédia que se estendeu por 70 km, impactando a Área de Proteção Ambiental (AP) Rio Piracicaba-Tanquã, lar de 735 espécies de animais. A recuperação? Estimada em nove anos.

A Promessa e o Esquecimento

Em resposta à crise, a gestão anterior anunciou um pelotão de fiscalização permanente. O Grupamento Aquático chegou a operar por três meses, atendendo 18 ocorrências, incluindo flagrantes de poluição e mortandade de peixes. Mas a chama se apagou.

Por Que o Grupamento Aquático Sumiu?

A atual gestão alega “questões burocráticas legais”. Um convênio com a Marinha, essencial para a atuação do grupo, foi rejeitado pela Câmara Municipal em novembro de 2024. Vereadores justificaram a decisão, temendo aumento de custos para a população e a falta de debate aprofundado.

Atuação Terrestre Limitada

Enquanto esteve ativo, o pelotão operou sem equipamentos aquáticos, restringindo-se a atividades terrestres. A administração municipal confirmou que não houve compra de equipamentos, e que o grupo desempenhava função semelhante ao Pelotão Ambiental.

E Agora, Quem Protege o Rio?

Questionada sobre a reativação do grupamento, a Secretaria de Segurança Pública informou que o Pelotão Ambiental continua atuando na proteção do meio ambiente, incluindo o Rio Piracicaba. Denúncias podem ser feitas pelos telefones (19) 3422-0200 ou 153.

Raio X do Desastre Ambiental: Números Que Assustam

  • 253 mil peixes mortos: Cerca de 50 toneladas.
  • Nível zero de oxigênio: Impossível a vida aquática.
  • 70 km de extensão: Impacto devastador.
  • 9 anos para recuperação: Longo caminho a percorrer.

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